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Governo e oposição sírios retomam consultas com mediador

Delegações do governo da Síria e da oposição retomaram separadamente as consultas com o mediador internacional Lakhdar Brahimi

Representante especial da ONU Lakhdar Brahimi: mediador internacional precisou suspender de manhã a reunião com as duas delegações (Larry Downing/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2014 às 13h45.

Genebra - As delegações do governo da Síria e da oposição retomaram separadamente as consultas com o mediador internacional Lakhdar Brahimi, confirmou a porta-voz da ONU , Corinne Momal-Vanian.

O mediador internacional precisou suspender de manhã a reunião com as duas delegações devido às divergências surgidas.

O principal problema surgido foi o fato da delegação do regime do presidente Bashar al Assad ter ido ao encontro com uma lista de princípios que deveriam ser respeitados, o que foi visto pela oposição como uma tentativa de desviar o processo de seus objetivos e de impor seu próprio critério.

Apesar deste contratempo, representantes do governo e da oposição afirmaram que não vão abandonar as negociações.

As delegações estão desde sexta-feira debatendo assuntos humanitários, como a entrada de ajuda em Homs, a criação de corredores humanitários e a libertação de presos políticos, sem que tenham sido feitos grandes avanços.

Estava previsto que as conversas entrassem hoje no tema político. A oposição considera que a base de todo o processo deve ser o Comunicado de Genebra, documento estipulado pela comunidade internacional em junho de 2012 que estabelece a criação de um órgão de governo transitório com o consentimento das duas partes.

A oposição acha que o regime traiu este acordo ao comparecer na reunião da manhã de hoje com sua própria lista de princípios.

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O mediador internacional precisou suspender de manhã a reunião com as duas delegações devido às divergências surgidas.

O principal problema surgido foi o fato da delegação do regime do presidente Bashar al Assad ter ido ao encontro com uma lista de princípios que deveriam ser respeitados, o que foi visto pela oposição como uma tentativa de desviar o processo de seus objetivos e de impor seu próprio critério.

Apesar deste contratempo, representantes do governo e da oposição afirmaram que não vão abandonar as negociações.

As delegações estão desde sexta-feira debatendo assuntos humanitários, como a entrada de ajuda em Homs, a criação de corredores humanitários e a libertação de presos políticos, sem que tenham sido feitos grandes avanços.

Estava previsto que as conversas entrassem hoje no tema político. A oposição considera que a base de todo o processo deve ser o Comunicado de Genebra, documento estipulado pela comunidade internacional em junho de 2012 que estabelece a criação de um órgão de governo transitório com o consentimento das duas partes.

A oposição acha que o regime traiu este acordo ao comparecer na reunião da manhã de hoje com sua própria lista de princípios.

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