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França terá mais € 5 milhões para enfrentar crise migratória

O comissário anunciou a medida enquanto visitava a cidade de Calais, na qual estão bloqueados milhares de imigrantes que desejam entrar no Reino Unido

Acampamento de refugiados em Calais: "Os recursos servirão para a organização de um acampamento que possa oferecer ajudar humanitária a quase 1.500 imigrantes" (Reuters / Regis Duvignau)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2015 às 11h35.

A União Europeia (UE) vai conceder a França "até cinco milhões de euros adicionais" para enfrentar a situação dos imigrantes em Calais, informou nesta segunda-feira o vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans.

"Vamos disponibilizar às autoridades francesas até 5 milhões de euros adicionais. Os recursos servirão para a organização de um acampamento que possa oferecer ajudar humanitária a quase 1.500 imigrantes", disse Timmermans, ressaltando que a UE "não expulsará nunca os que precisam de proteção".

O comissário fez o anúncio em uma entrevista coletiva ao lado do primeiro-ministro francês Manuel Valls, com quem visitava a cidade do norte da França, na qual estão bloqueados milhares de imigrantes que desejam entrar no Reino Unido.

Timmermans pediu aos Estados membros da UE que sejam "fiéis a seus valores de humanidade" ante o que chamou de "crise mundial" que "requer uma resposta conjunta europeia".

Ele acrescentou que os números de imigrantes "são administráveis para um conjunto de 500 milhões de habitantes".

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"Vamos disponibilizar às autoridades francesas até 5 milhões de euros adicionais. Os recursos servirão para a organização de um acampamento que possa oferecer ajudar humanitária a quase 1.500 imigrantes", disse Timmermans, ressaltando que a UE "não expulsará nunca os que precisam de proteção".

O comissário fez o anúncio em uma entrevista coletiva ao lado do primeiro-ministro francês Manuel Valls, com quem visitava a cidade do norte da França, na qual estão bloqueados milhares de imigrantes que desejam entrar no Reino Unido.

Timmermans pediu aos Estados membros da UE que sejam "fiéis a seus valores de humanidade" ante o que chamou de "crise mundial" que "requer uma resposta conjunta europeia".

Ele acrescentou que os números de imigrantes "são administráveis para um conjunto de 500 milhões de habitantes".

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