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França sempre terá apoio dos Estados Unidos, diz Obama

"A França é o nosso mais antigo aliado, e os EUA se encontram ao seu lado hoje e também se encontrão ao seu lado amanhã", acrescentou o presidente

Obama: "Estou esperançoso que a ameaça imediata tenha sido resolvida, graças à coragem dos franceses" (Kevin Lamarque/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 17h39.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , afirmou nesta sexta-feira que a França deverá permanecer "vigilante" para conter o terrorismo apesar do êxito das últimas operações policiais, e destacou que seu governo se manterá ao lado dos franceses para ajudar no combate a qualquer ameaça.

"Estou esperançoso que a ameaça imediata tenha sido resolvida, graças à coragem dos franceses. Mas o governo da França segue enfrentando a ameaça terrorista e tem que se manter vigilante", disse Obama em discurso em Knoxville, no estado do Tennessee.

"A França é o nosso mais antigo aliado, e os EUA se encontram ao seu lado hoje e também se encontrão ao seu lado amanhã", acrescentou.

O presidente americano conversou hoje com sua assessora contra o terrorismo, Lisa Monaco, sobre as operações policiais que culminaram na morte de três terroristas que tinham feito reféns em Paris e nos arredores da capital.

"Desde o momento no qual ocorreu o atroz atentado (contra o semanário satírico francês 'Charlie Hebdo'), ordenamos que todas nossas instâncias de segurança e inteligência proporcionassem qualquer apoio que o nosso aliado necessitasse ao enfrentar esse desafio", destacou.

Os irmãos Saïd e Chérif Kouachi, supostos autores do ataque ao "Charlie Hebdo", e o sequestrador de um mercado judeu em Paris foram mortos hoje em duas operações simultâneas das forças de segurança, conforme as primeiras informações.

Os irmãos Kouachi se entrincheiraram em uma empresa em Dammartin-en-Goële, no nordeste de Paris, onde tinham feito um refém, conforme a imprensa local.

No supermercado Hyper Cacher de Paris morreram pelo menos cinco pessoas, incluindo o terrorista identificado como Amedy Coulibaly, que afirmou à emissora "BFMTV", antes de ser abatido pela polícia, que "obedecia ao califa do Estado Islâmico", Abu Bark Baghdadi.

Já Chérif teria sido enviado e treinado pela Al Qaeda na Península Arábica, filial do grupo terrorista no Iêmen.

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Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , afirmou nesta sexta-feira que a França deverá permanecer "vigilante" para conter o terrorismo apesar do êxito das últimas operações policiais, e destacou que seu governo se manterá ao lado dos franceses para ajudar no combate a qualquer ameaça.

"Estou esperançoso que a ameaça imediata tenha sido resolvida, graças à coragem dos franceses. Mas o governo da França segue enfrentando a ameaça terrorista e tem que se manter vigilante", disse Obama em discurso em Knoxville, no estado do Tennessee.

"A França é o nosso mais antigo aliado, e os EUA se encontram ao seu lado hoje e também se encontrão ao seu lado amanhã", acrescentou.

O presidente americano conversou hoje com sua assessora contra o terrorismo, Lisa Monaco, sobre as operações policiais que culminaram na morte de três terroristas que tinham feito reféns em Paris e nos arredores da capital.

"Desde o momento no qual ocorreu o atroz atentado (contra o semanário satírico francês 'Charlie Hebdo'), ordenamos que todas nossas instâncias de segurança e inteligência proporcionassem qualquer apoio que o nosso aliado necessitasse ao enfrentar esse desafio", destacou.

Os irmãos Saïd e Chérif Kouachi, supostos autores do ataque ao "Charlie Hebdo", e o sequestrador de um mercado judeu em Paris foram mortos hoje em duas operações simultâneas das forças de segurança, conforme as primeiras informações.

Os irmãos Kouachi se entrincheiraram em uma empresa em Dammartin-en-Goële, no nordeste de Paris, onde tinham feito um refém, conforme a imprensa local.

No supermercado Hyper Cacher de Paris morreram pelo menos cinco pessoas, incluindo o terrorista identificado como Amedy Coulibaly, que afirmou à emissora "BFMTV", antes de ser abatido pela polícia, que "obedecia ao califa do Estado Islâmico", Abu Bark Baghdadi.

Já Chérif teria sido enviado e treinado pela Al Qaeda na Península Arábica, filial do grupo terrorista no Iêmen.

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