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França realiza primeiros voos de reconhecimento na Síria

Hollande indicou que os voos de reconhecimento são um primeiro passo para coletar informações que permitam no futuro estarem "prontos para bombardear"

Destruição na Síria: presidente francês voltou a descartar uma intervenção com tropas terrestres, que, para ele seria "inconseqüente e irrealista" (Hosam Katan/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2015 às 12h38.

Paris - O ministro de Relações Exteriores da França , Laurent Fabius, confirmou nesta terça-feira que caças franceses realizaram os primeiros "voos de reconhecimento" na Síria depois de o presidente, François Hollande, ter anunciado ontem a extensão da operação militar antiterrorista à Síria, que estava até agora limitada ao Iraque.

Fabius explicou em entrevista coletiva que a decisão de Hollande "foi seguida por fatos", ao ser perguntado sobre uma missão com dois aviões de combate Rafale.

O chefe da diplomacia não quis dar detalhes desses e de futuros voos.

Hollande indicou que os voos de reconhecimento na Síria, parte da coalizão internacional, são um primeiro passo para coletar informações que permitam no futuro estarem "prontos para bombardear".

Mas ele voltou a descartar uma intervenção com tropas terrestres, que, para ele seria "inconseqüente e irrealista".

Fabius, por sua vez, justificou as operações de seus caças na Síria pela ameaça jihadista nesse país e a possibilidade de bombardear ali alvos terroristas.

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Fabius explicou em entrevista coletiva que a decisão de Hollande "foi seguida por fatos", ao ser perguntado sobre uma missão com dois aviões de combate Rafale.

O chefe da diplomacia não quis dar detalhes desses e de futuros voos.

Hollande indicou que os voos de reconhecimento na Síria, parte da coalizão internacional, são um primeiro passo para coletar informações que permitam no futuro estarem "prontos para bombardear".

Mas ele voltou a descartar uma intervenção com tropas terrestres, que, para ele seria "inconseqüente e irrealista".

Fabius, por sua vez, justificou as operações de seus caças na Síria pela ameaça jihadista nesse país e a possibilidade de bombardear ali alvos terroristas.

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