França iniciará ataques aéreos contra o EI na Síria
O ministro de defesa da França afirma que os ataques aéreos franceses iriam acontecer "assim que identificarmos bem as metas"
Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2015 às 12h29.
Paris - Os caças franceses irão começar a bombardear alvos do grupo Estado Islâmico no Síria nas próximas semanas, disse nesta quarta-feira o ministro da Defesa da França, Jean-Yves Le Drian, em meio a crescentes dúvidas sobre se a campanha aérea liderada pelos EUA contra os extremistas na região está funcionando.
Legisladores conservadores da oposição argumentaram no Parlamento esta semana contra a união dos ataques aéreos, dizendo que não iria mudar muito.
No entanto, o ministro disse à rádio France-Inter que os ataques aéreos franceses iriam acontecer "assim que identificarmos bem as metas".
Aviões franceses têm sido marcantes Iraque, mas tinham ficado longe da Síria, em meio a
temores com as forças do presidente Bashar Assad. Le Drian disse que a posição francesa mudou por causa do crescimento da presença do Estado Islâmico na Síria nos últimos meses.
O presidente da França disse que a crescente preocupação com refugiados também desempenhou este papel.
Paris - Os caças franceses irão começar a bombardear alvos do grupo Estado Islâmico no Síria nas próximas semanas, disse nesta quarta-feira o ministro da Defesa da França, Jean-Yves Le Drian, em meio a crescentes dúvidas sobre se a campanha aérea liderada pelos EUA contra os extremistas na região está funcionando.
Legisladores conservadores da oposição argumentaram no Parlamento esta semana contra a união dos ataques aéreos, dizendo que não iria mudar muito.
No entanto, o ministro disse à rádio France-Inter que os ataques aéreos franceses iriam acontecer "assim que identificarmos bem as metas".
Aviões franceses têm sido marcantes Iraque, mas tinham ficado longe da Síria, em meio a
temores com as forças do presidente Bashar Assad. Le Drian disse que a posição francesa mudou por causa do crescimento da presença do Estado Islâmico na Síria nos últimos meses.
O presidente da França disse que a crescente preocupação com refugiados também desempenhou este papel.