Forças policiais tentam negociar com suspeitos em Paris
Meta é conseguir "uma saída pacífica" para a situação
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 10h18.
Paris - As forças especiais de intervenção da França tentam entrar em contato com os suspeitos que se entrincheiraram em uma empresa a nordeste de Paris para conseguir "uma saída pacífica" para a situação.
O porta-voz do Ministério do Interior, Pierre Henry Brandet, assinalou aos jornalistas presentes na cidade de Dammartin-en Goële, a aproximadamente 40 quilômetros de Paris, que os entrincheirados são "com uma certeza quase total" os irmãos Chérif e Saïd Kouachi, supostos autores do massacre da quarta-feira na redação da revista "Charlie Hebdo".
"A prioridade é estabelecer um diálogo para que haja uma solução o mais pacífica possível", assinalou Brandet, apontando que o desenlace da crise "pode ainda levar um tempo".
No entanto, a fonte não quis confirmar que os suspeitos mantêm reféns em seu poder, como asseguram a imprensa francesa, algo que só fará "quando tenhamos certeza".
Por outro lado, Brandet afirmou que até o momento não foram registradas vítimas, nem mortos nem feridos, nem aconteceu um ataque ao local onde supostamente estão os Kouachi.
Paris - As forças especiais de intervenção da França tentam entrar em contato com os suspeitos que se entrincheiraram em uma empresa a nordeste de Paris para conseguir "uma saída pacífica" para a situação.
O porta-voz do Ministério do Interior, Pierre Henry Brandet, assinalou aos jornalistas presentes na cidade de Dammartin-en Goële, a aproximadamente 40 quilômetros de Paris, que os entrincheirados são "com uma certeza quase total" os irmãos Chérif e Saïd Kouachi, supostos autores do massacre da quarta-feira na redação da revista "Charlie Hebdo".
"A prioridade é estabelecer um diálogo para que haja uma solução o mais pacífica possível", assinalou Brandet, apontando que o desenlace da crise "pode ainda levar um tempo".
No entanto, a fonte não quis confirmar que os suspeitos mantêm reféns em seu poder, como asseguram a imprensa francesa, algo que só fará "quando tenhamos certeza".
Por outro lado, Brandet afirmou que até o momento não foram registradas vítimas, nem mortos nem feridos, nem aconteceu um ataque ao local onde supostamente estão os Kouachi.