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FMI manterá em zero ou perto de zero taxas de juros a países pobres

O conselho de administração deve decidir antes do fim do ano se prolonga esta disposição em 2012

Lagarde: "todos nós devemos cumprir com nosso papel. E se o fizermos, acredito que os países de baixos rendimentos estarão em condições de superar esta nova fase da crise" (Gerard Julien/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2011 às 12h03.

Washington - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, afirmou nesta quarta-feira que a instituição manterá em 2012 "em zero ou perto de zero" as taxas de juros de seus empréstimos aos Estados membros mais pobres.

O Fundo havia decidido em julho de 2009, e pela primeira vez em sua história, anular até o fim de 2011 os juros devidos pelos Estados membros mais pobres, ou seja, uns 80 deles.

O FMI está "mantendo estas taxas em zero ou perto de zero no próximo ano", indicou Lagarde durante um discurso na sede da instituição em Washington.

O conselho de administração deve decidir antes do fim do ano se prolonga esta disposição em 2012.

A direção do organismo internacional não deu até agora nenhum sinal sobre o que recomendará, e os Estados membro representados neste conselho não se manifestaram sobre o tema.

"Todos nós devemos cumprir com nosso papel. E se o fizermos, acredito que os países de baixos rendimentos estarão em condições de superar esta nova fase da crise", afirmou Lagarde.

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Washington - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, afirmou nesta quarta-feira que a instituição manterá em 2012 "em zero ou perto de zero" as taxas de juros de seus empréstimos aos Estados membros mais pobres.

O Fundo havia decidido em julho de 2009, e pela primeira vez em sua história, anular até o fim de 2011 os juros devidos pelos Estados membros mais pobres, ou seja, uns 80 deles.

O FMI está "mantendo estas taxas em zero ou perto de zero no próximo ano", indicou Lagarde durante um discurso na sede da instituição em Washington.

O conselho de administração deve decidir antes do fim do ano se prolonga esta disposição em 2012.

A direção do organismo internacional não deu até agora nenhum sinal sobre o que recomendará, e os Estados membro representados neste conselho não se manifestaram sobre o tema.

"Todos nós devemos cumprir com nosso papel. E se o fizermos, acredito que os países de baixos rendimentos estarão em condições de superar esta nova fase da crise", afirmou Lagarde.

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