É o fim do 'reino do medo' na Líbia, afirma Otan
Secretário-geral da entidade disse que é hora do país virar a página
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2011 às 18h20.
Bruxelas - A morte anunciada do líder líbio deposto Muammar Kadafi marca o fim do "reino do medo" na Líbia, declarou nesta quinta-feira o secretário-geral da Otan , Anders Fogh Rasmussen.
"Após 42 anos, o reino do medo do coronel Kadafi chegou ao fim", declarou Rasmussen.
"A Líbia pode pôr um ponto final em um longo e sombrio capítulo de sua história, e virar a página", acrescentou o secretário-geral da Otan.
Rasmussen fez um apelo para que "todos os líbios deixem de lado suas diferenças e trabalhem juntos para construir um futuro melhor". Ele ressaltou que o CNT deve "evitar qualquer represália contra civis e ser moderado no tratamento reservado às forças pró-Kadafi derrotadas".
"A Otan e seus parceiros concluíram com êxito o mandato histórico confiado pelas Nações Unidas para proteger o povo líbio. Nós terminaremos nossa missão em coordenação com as Nações Unidas e com o Conselho Nacional de Transição", disse Rasmussen. "Com o anúncio das tomadas de Bani Walid e Sirte, este momento está agora muito mais próximo", considerou.
Bruxelas - A morte anunciada do líder líbio deposto Muammar Kadafi marca o fim do "reino do medo" na Líbia, declarou nesta quinta-feira o secretário-geral da Otan , Anders Fogh Rasmussen.
"Após 42 anos, o reino do medo do coronel Kadafi chegou ao fim", declarou Rasmussen.
"A Líbia pode pôr um ponto final em um longo e sombrio capítulo de sua história, e virar a página", acrescentou o secretário-geral da Otan.
Rasmussen fez um apelo para que "todos os líbios deixem de lado suas diferenças e trabalhem juntos para construir um futuro melhor". Ele ressaltou que o CNT deve "evitar qualquer represália contra civis e ser moderado no tratamento reservado às forças pró-Kadafi derrotadas".
"A Otan e seus parceiros concluíram com êxito o mandato histórico confiado pelas Nações Unidas para proteger o povo líbio. Nós terminaremos nossa missão em coordenação com as Nações Unidas e com o Conselho Nacional de Transição", disse Rasmussen. "Com o anúncio das tomadas de Bani Walid e Sirte, este momento está agora muito mais próximo", considerou.