Femen faz protesto na Praça de São Pedro durante conclave
As jovens escreveram em seus corpos "Pope no more (Papa nunca mais) e "Paedophilia no more" (Pedofilia nunca mais)
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2013 às 16h07.
Vaticano - Duas feministas do grupo Femen protestaram brevemente, nesta terça-feira à noite, com os seios à mostra, na Praça de São Pedro, enquanto os 115 cardeais eleitores se encontravam na Capela Sistina para eleger o novo Papa.
As jovens escreveram em seus corpos "Pope no more (Papa nunca mais) e "Paedophilia no more" (Pedofilia nunca mais). Elas andaram em direção às barreiras metálicas de proteção antes de serem detidas pela polícia, que as encaminhou para uma delegacia nas imediações.
As duas mulheres, que dizem pertencer ao movimento feminista Femen, também acenderam um sinalizador de fumaça rosa, em referência à fumaça branca que deve sair da chaminé da Capela Sistina para anunciar a escolha de um novo Papa.
As integrantes do Femen ficaram conhecidas em 2010 por suas ações de "topless" na Rússia, na Ucrânia e em Londres. Em setembro, elas instalaram em Paris "o primeiro centro de treinamento" do "novo feminismo". Essas feministas lutam também pela democracia e contra a corrupção.
Vaticano - Duas feministas do grupo Femen protestaram brevemente, nesta terça-feira à noite, com os seios à mostra, na Praça de São Pedro, enquanto os 115 cardeais eleitores se encontravam na Capela Sistina para eleger o novo Papa.
As jovens escreveram em seus corpos "Pope no more (Papa nunca mais) e "Paedophilia no more" (Pedofilia nunca mais). Elas andaram em direção às barreiras metálicas de proteção antes de serem detidas pela polícia, que as encaminhou para uma delegacia nas imediações.
As duas mulheres, que dizem pertencer ao movimento feminista Femen, também acenderam um sinalizador de fumaça rosa, em referência à fumaça branca que deve sair da chaminé da Capela Sistina para anunciar a escolha de um novo Papa.
As integrantes do Femen ficaram conhecidas em 2010 por suas ações de "topless" na Rússia, na Ucrânia e em Londres. Em setembro, elas instalaram em Paris "o primeiro centro de treinamento" do "novo feminismo". Essas feministas lutam também pela democracia e contra a corrupção.