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Fazendeiros tailandeses se unem aos protestos contra governo

Agricultores tailandeses se manifestam para exigir o pagamento das subvenções ao arroz, o que põe mais pressão sobre o governo interino

Manifestante contrário ao governo usa uma máscara com as cores da Tailândia: mobilização dos agricultores foi aproveitada pelo movimento antigovernamental (Damir Sagolj/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 07h57.

Bangcoc - Agricultores tailandeses se manifestam nesta segunda-feira em Bangcoc para exigir o pagamento das subvenções ao arroz, o que põe mais pressão sobre o governo interino contra o qual continuam os protestos de grupos antigovernamentais para forçar sua renúncia.

Os arrozeiros, que desde quinta-feira acampam na frente do Ministério de Comércio, marcharam rumo ao Ministério da Justiça e um escritório que a primeira-ministra interina, Yingluck Shinawatra, utiliza provisoriamente.

O Executivo deve cerca de 130 bilhões de bats (US$ 3,9 bilhões) a quase um milhão de agricultores em pagamentos atrasados de seu plano de ajudas ao arroz, uma das promessas eleitorais do governante Puea Thai.

Este programa estabeleceu a compra de arroz aos produtores a 15.000 bats (US$ 456 dólares) por tonelada, o dobro do valor de mercado, dinheiro que devia ser compensado com a exportação do cereal que, sem compradores, continua em silos governamentais onde se acumulam cerca de 20 milhões de toneladas.

A mobilização dos agricultores, muitos deles do centro e norte do país, reduto eleitoral do Puea Thai, foi aproveitada pelo movimento antigovernamental, que se manifestou hoje em Bangcoc para arrecadar dinheiro para os arrozeiros.

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Bangcoc - Agricultores tailandeses se manifestam nesta segunda-feira em Bangcoc para exigir o pagamento das subvenções ao arroz, o que põe mais pressão sobre o governo interino contra o qual continuam os protestos de grupos antigovernamentais para forçar sua renúncia.

Os arrozeiros, que desde quinta-feira acampam na frente do Ministério de Comércio, marcharam rumo ao Ministério da Justiça e um escritório que a primeira-ministra interina, Yingluck Shinawatra, utiliza provisoriamente.

O Executivo deve cerca de 130 bilhões de bats (US$ 3,9 bilhões) a quase um milhão de agricultores em pagamentos atrasados de seu plano de ajudas ao arroz, uma das promessas eleitorais do governante Puea Thai.

Este programa estabeleceu a compra de arroz aos produtores a 15.000 bats (US$ 456 dólares) por tonelada, o dobro do valor de mercado, dinheiro que devia ser compensado com a exportação do cereal que, sem compradores, continua em silos governamentais onde se acumulam cerca de 20 milhões de toneladas.

A mobilização dos agricultores, muitos deles do centro e norte do país, reduto eleitoral do Puea Thai, foi aproveitada pelo movimento antigovernamental, que se manifestou hoje em Bangcoc para arrecadar dinheiro para os arrozeiros.

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