Farc aceitariam pausa em negociação de paz durante eleições

Havana - A guerrilha Farc está disposta a concordar com uma pausa nas negociações de paz durante o processo eleitoral da Colômbia se o governo assim solicitar, disse nesta quarta-feira um membro da equipe de negociação do grupo rebelde.

A Colômbia realizará eleições legislativas em março do próximo ano e eleições presidenciais em maio, nas quais o presidente Juan Manuel Santos poderia concorrer à reeleição.

"Sobre esse particular, estamos dispostos a avançar em qualquer proposta que preserve o processo para que possa chegar ao final, o fim do conflito", disse a jornalistas Andrés París, membro da equipe de negociação dos guerrilheiros.

"Se for requerida uma pausa, estaríamos dispostos, mas não como uma ação unilateral Não como uma ação imposta à mesa a partir dos meios de comunicação", acrescentou.

Nos círculos políticos colombianos tem se falado sobre a suspensão temporária das negociações de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), para que o assunto seja excluído do debate eleitoral. Mas o governo não fez nenhuma proposta formal.

O governo de Santos e as Farc começaram há 11 meses uma negociação de paz que busca pôr fim ao conflito interno de quase meio século, que deixou mais de 200.000 mortos e milhões de desabrigados.

Santos, que tem até o final de novembro para decidir se disputa as eleições, disse que quer continuar com as políticas governamentais-chave, incluindo as negociações com as Farc, que têm sido lentas.

Havana - A guerrilha Farc está disposta a concordar com uma pausa nas negociações de paz durante o processo eleitoral da Colômbia se o governo assim solicitar, disse nesta quarta-feira um membro da equipe de negociação do grupo rebelde.

A Colômbia realizará eleições legislativas em março do próximo ano e eleições presidenciais em maio, nas quais o presidente Juan Manuel Santos poderia concorrer à reeleição.

"Sobre esse particular, estamos dispostos a avançar em qualquer proposta que preserve o processo para que possa chegar ao final, o fim do conflito", disse a jornalistas Andrés París, membro da equipe de negociação dos guerrilheiros.

"Se for requerida uma pausa, estaríamos dispostos, mas não como uma ação unilateral Não como uma ação imposta à mesa a partir dos meios de comunicação", acrescentou.

Nos círculos políticos colombianos tem se falado sobre a suspensão temporária das negociações de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), para que o assunto seja excluído do debate eleitoral. Mas o governo não fez nenhuma proposta formal.

O governo de Santos e as Farc começaram há 11 meses uma negociação de paz que busca pôr fim ao conflito interno de quase meio século, que deixou mais de 200.000 mortos e milhões de desabrigados.

Santos, que tem até o final de novembro para decidir se disputa as eleições, disse que quer continuar com as políticas governamentais-chave, incluindo as negociações com as Farc, que têm sido lentas.