Explosão de bomba no Afeganistão mata 3 soldados da Otan
A Isaf não revelou a identidade dos mesmos nem as nacionalidades e a localização exata do incidente
Da Redação
Publicado em 30 de abril de 2013 às 13h57.
Cabul - Pelo menos três soldados da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) da Otan morreram nesta terça-feira no sul do Afeganistão após a explosão de uma bomba, informou hoje o organismo internacional em comunicado.
Apesar de ter confirmado a morte dos três soldados, a Isaf, como de costume, não revelou a identidade dos mesmos, assim como as nacionalidades e a localização exata do incidente.
Segundo o portal independente 'icasualties.org', que não somou estas últimas três vítimas, 39 soldados da Otan morreram neste ano no Afeganistão.
As bombas artesanais são usadas com frequência pelos insurgentes talibãs em suas campanhas contra as forças militares afegãs e a missão da Otan no país e, por isso, são consideradas a principal causa das mortes entres as fileiras de ambos os contingentes.
Os fatos violentos são especialmente frequentes no arco sudeste do país, onde predomina a etnia pashtun, própria dos talibãs.
Os insurgentes buscam a retirada das tropas da Otan desdobradas no país e a queda do governo do presidente afegão, Hamid Karzai. Neste caso, o objetivo é reimplantar um regime fundamentalista islâmico no país, assim como o que foi derrubado em 2001 pelos EUA.
Cabul - Pelo menos três soldados da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) da Otan morreram nesta terça-feira no sul do Afeganistão após a explosão de uma bomba, informou hoje o organismo internacional em comunicado.
Apesar de ter confirmado a morte dos três soldados, a Isaf, como de costume, não revelou a identidade dos mesmos, assim como as nacionalidades e a localização exata do incidente.
Segundo o portal independente 'icasualties.org', que não somou estas últimas três vítimas, 39 soldados da Otan morreram neste ano no Afeganistão.
As bombas artesanais são usadas com frequência pelos insurgentes talibãs em suas campanhas contra as forças militares afegãs e a missão da Otan no país e, por isso, são consideradas a principal causa das mortes entres as fileiras de ambos os contingentes.
Os fatos violentos são especialmente frequentes no arco sudeste do país, onde predomina a etnia pashtun, própria dos talibãs.
Os insurgentes buscam a retirada das tropas da Otan desdobradas no país e a queda do governo do presidente afegão, Hamid Karzai. Neste caso, o objetivo é reimplantar um regime fundamentalista islâmico no país, assim como o que foi derrubado em 2001 pelos EUA.