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Exército turco assegura ter detido 23 membros do EI

As detenções ocorreram no sábado em Elbeyli, um município da província turca de Kilis

Soldados turcos: detenções ocorreram no sábado em Elbeyli, um município da província turca de Kilis (Burak Kara/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2016 às 15h51.

Istambul - As patrulhas fronteiriças do Exército turco detiveram 23 supostos membros do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) junto com 21 menores de idade, segundo informou neste domingo em uma nota a cúpula das Forças Armadas da Turquia .

As detenções ocorreram no sábado em Elbeyli, um município da província turca de Kilis que faz limite com o território sírio sob domínio do Estado Islâmico.

"Foram detidas 23 pessoas que são consideradas membros da organização terrorista" EI, "junto com 21 crianças, e que tentavam atravessar de forma clandestina da Síria à Turquia", afirma o breve comunicado militar.

O comunicado não esclarece a nacionalidade dos detidos e nem quais indícios fazem pensar que não se trata simplesmente de refugiados sírios.

Em anos anteriores, a maioria dos supostos membros do EI detidos na fronteira turco-síria, frequentemente cidadãos de países europeus ou asiáticos, tentavam entrar ilegalmente na Síria, enquanto nos últimos meses, os comunicados militares apontam com maior frequência o caso inverso. EFE

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As detenções ocorreram no sábado em Elbeyli, um município da província turca de Kilis que faz limite com o território sírio sob domínio do Estado Islâmico.

"Foram detidas 23 pessoas que são consideradas membros da organização terrorista" EI, "junto com 21 crianças, e que tentavam atravessar de forma clandestina da Síria à Turquia", afirma o breve comunicado militar.

O comunicado não esclarece a nacionalidade dos detidos e nem quais indícios fazem pensar que não se trata simplesmente de refugiados sírios.

Em anos anteriores, a maioria dos supostos membros do EI detidos na fronteira turco-síria, frequentemente cidadãos de países europeus ou asiáticos, tentavam entrar ilegalmente na Síria, enquanto nos últimos meses, os comunicados militares apontam com maior frequência o caso inverso. EFE

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