Exército iraquiano envia soldados para Síria
Será a primeira força estrangeira em solo apoiada pelo Ocidente desde o início do conflito na Síria, em 2011
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2014 às 15h40.
São Paulo - Forças curdas iraquianas foram enviadas para a Síria a fim de reforçar a luta contra o grupo extremista Estado Islâmico na cidade síria de Kobani, na fronteira com a Turquia.
Será a primeira força estrangeira em solo apoiada pelo Ocidente desde o início do conflito na Síria, em 2011.
O governo regional semi-autônomo do Curdistão, no norte do Iraque, enviou cerca de 160 soldados de uma força de elite do Exército iraquiano, através da Turquia para a Síria nesta terça-feira, de acordo com Fuad Hussein, conselheiro-chefe do presidente do Curdistão, Massoud Barzani.
Na semana passada, a Turquia, que até então havia negado a entrada de combatentes armados em Kobani, afirmou que ajudaria as forças iraquianas a chegarem à Síria.
O Estado Islâmico iniciou uma ofensiva na cidade fronteiriça e em vilarejos próximos em meados de setembro.
Os conflitos deixaram mais de 800 mortos, de acordo com ativistas, além de levarem mais de 200.000 pessoas a deixarem o local.
Com informações da Associated Press e da Dow Jones Newswires.
São Paulo - Forças curdas iraquianas foram enviadas para a Síria a fim de reforçar a luta contra o grupo extremista Estado Islâmico na cidade síria de Kobani, na fronteira com a Turquia.
Será a primeira força estrangeira em solo apoiada pelo Ocidente desde o início do conflito na Síria, em 2011.
O governo regional semi-autônomo do Curdistão, no norte do Iraque, enviou cerca de 160 soldados de uma força de elite do Exército iraquiano, através da Turquia para a Síria nesta terça-feira, de acordo com Fuad Hussein, conselheiro-chefe do presidente do Curdistão, Massoud Barzani.
Na semana passada, a Turquia, que até então havia negado a entrada de combatentes armados em Kobani, afirmou que ajudaria as forças iraquianas a chegarem à Síria.
O Estado Islâmico iniciou uma ofensiva na cidade fronteiriça e em vilarejos próximos em meados de setembro.
Os conflitos deixaram mais de 800 mortos, de acordo com ativistas, além de levarem mais de 200.000 pessoas a deixarem o local.
Com informações da Associated Press e da Dow Jones Newswires.