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Exército egípcio mata 60 supostos terroristas no Sinai

Vários grupos jihadistas, incluindo o braço egípcio do Estado Islâmico, têm sua base no norte do Sinai, que é palco de frequentes operações militares

Norte do Sinai: pelo menos 60 supostos terroristas morreram e outros 40 ficaram feridos (REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de março de 2016 às 16h52.

Cairo - Pelo menos 60 supostos terroristas morreram e outros 40 ficaram feridos em uma operação do exército do Egito nesta sexta-feira no norte da Península do Sinai, informou o porta-voz militar Mohammed Samir.

Segundo o comunicado militar, as forças antiterroristas, apoiadas pela aviação, destruíram 27 veículos nesta operação, entre eles carros 4x4 e caminhonetes.

Durante a campanha, desenvolvida ao sul das cidades de Rafah e Sheikh Zueid, as tropas descobriram também 23 esconderijos onde os terroristas ocultavam suas armas.

O porta-voz destacou que a atual operação no norte do Sinai, denominada O direito do Mártir, continuará até a "eliminação total" dos terroristas.

O Egito sofre uma onda de atentados desde a derrocada militar em julho de 2013 do então presidente, o islamita Mohammed Mursi.

Vários grupos jihadistas, incluindo o braço egípcio do Estado Islâmico (EI), têm sua base no norte do Sinai, que por esse motivo é palco de contínuas operações militares.

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Cairo - Pelo menos 60 supostos terroristas morreram e outros 40 ficaram feridos em uma operação do exército do Egito nesta sexta-feira no norte da Península do Sinai, informou o porta-voz militar Mohammed Samir.

Segundo o comunicado militar, as forças antiterroristas, apoiadas pela aviação, destruíram 27 veículos nesta operação, entre eles carros 4x4 e caminhonetes.

Durante a campanha, desenvolvida ao sul das cidades de Rafah e Sheikh Zueid, as tropas descobriram também 23 esconderijos onde os terroristas ocultavam suas armas.

O porta-voz destacou que a atual operação no norte do Sinai, denominada O direito do Mártir, continuará até a "eliminação total" dos terroristas.

O Egito sofre uma onda de atentados desde a derrocada militar em julho de 2013 do então presidente, o islamita Mohammed Mursi.

Vários grupos jihadistas, incluindo o braço egípcio do Estado Islâmico (EI), têm sua base no norte do Sinai, que por esse motivo é palco de contínuas operações militares.

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