Ex-ministro de Energia líbio escapa de seu país e chega a Malta
Shatwan foi legal com Kadafi até 2007. Sua presença em país estrangeiro era segredo
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2011 às 06h39.
Roma - O ex-ministro de Energia da Líbia Omar Fathi bin Shatwan conseguiu chegar a Malta depois de escapar de seu país em um pequeno pesqueiro que saiu do porto de Misrata na última sexta-feira, informaram nesta quinta fontes do Ministério das Relações Exteriores maltês.
A presença de Shatwan, leal ao ditador Muammar Kadafi até 2007, foi mantida em segredo em Malta desde então, indicaram as fontes maltesas.
Malta vem enviando ajuda humanitária a Misrata, cidade líbia controlada pelos rebeldes, ainda que sitiada pelas forças de Kadafi.
A fuga de Shatwan é a demonstração de que os líbios utilizam pequenos pesqueiros para fugir da Líbia.
O ex-ministro explicou que, antes de partir, ficou escondido durante 40 dias debaixo de sua casa em Misrata, e que forças de Kadafi atacam a cidade com artilharia leve e também pesada.
Segundo Shatwan, Kadafi controla seus ministros e familiares, que estão "sitiados" e não podem sair do país.
Roma - O ex-ministro de Energia da Líbia Omar Fathi bin Shatwan conseguiu chegar a Malta depois de escapar de seu país em um pequeno pesqueiro que saiu do porto de Misrata na última sexta-feira, informaram nesta quinta fontes do Ministério das Relações Exteriores maltês.
A presença de Shatwan, leal ao ditador Muammar Kadafi até 2007, foi mantida em segredo em Malta desde então, indicaram as fontes maltesas.
Malta vem enviando ajuda humanitária a Misrata, cidade líbia controlada pelos rebeldes, ainda que sitiada pelas forças de Kadafi.
A fuga de Shatwan é a demonstração de que os líbios utilizam pequenos pesqueiros para fugir da Líbia.
O ex-ministro explicou que, antes de partir, ficou escondido durante 40 dias debaixo de sua casa em Misrata, e que forças de Kadafi atacam a cidade com artilharia leve e também pesada.
Segundo Shatwan, Kadafi controla seus ministros e familiares, que estão "sitiados" e não podem sair do país.