Ex-dirigente da Fifa assume culpa em acusações de suborno
Hawit é um dos 42 indivíduos e entidades acusados como parte da investigação norte-americana sobre mais de 200 milhões de dólares em propinas
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2016 às 14h50.
Nova York - Um ex-dirigente da Fifa nas Américas se declarou culpado nesta segunda-feira por acusações de que teria participado em esquemas de propina e subornos descobertos por uma investigação norte-americana sobre corrupção na entidade que governa o futebol mundial.
O hondurenho Alfred Hawit, ex-vice-presidente da Fifa que também comandou a confederação das Américas do Norte, Central e Caribe, aConcacaf, se declarou culpado em tribunal federal no Brooklyn, Nova York, por quatro acusações de conspiração.
Hawit é um dos 42 indivíduos e entidades acusados como parte da investigação norte-americana sobre mais de 200 milhões de dólares em propinas dadas e recebidas por dirigentes futebolísticos para direitos de imagem e marketing de torneios e partidas.
Entre os envolvidos está o ex-presidente da CBF José Maria Marin, atualmente em prisão domiciliar nos Estados Unidos.
A investigação gerou uma crise na organização. O recém-eleito presidente da Fifa, Gianni Infantino, prometeu restaurar a imagem do órgão.
Hawit, de 64 anos, se declarou culpado por conspiração de extorsão, duas acusações de fraude eletrônica e conspiração para cometer obstrução da justiça. Ele vai pagar 950 mil dólares como parte de acordo judicial.
Nova York - Um ex-dirigente da Fifa nas Américas se declarou culpado nesta segunda-feira por acusações de que teria participado em esquemas de propina e subornos descobertos por uma investigação norte-americana sobre corrupção na entidade que governa o futebol mundial.
O hondurenho Alfred Hawit, ex-vice-presidente da Fifa que também comandou a confederação das Américas do Norte, Central e Caribe, aConcacaf, se declarou culpado em tribunal federal no Brooklyn, Nova York, por quatro acusações de conspiração.
Hawit é um dos 42 indivíduos e entidades acusados como parte da investigação norte-americana sobre mais de 200 milhões de dólares em propinas dadas e recebidas por dirigentes futebolísticos para direitos de imagem e marketing de torneios e partidas.
Entre os envolvidos está o ex-presidente da CBF José Maria Marin, atualmente em prisão domiciliar nos Estados Unidos.
A investigação gerou uma crise na organização. O recém-eleito presidente da Fifa, Gianni Infantino, prometeu restaurar a imagem do órgão.
Hawit, de 64 anos, se declarou culpado por conspiração de extorsão, duas acusações de fraude eletrônica e conspiração para cometer obstrução da justiça. Ele vai pagar 950 mil dólares como parte de acordo judicial.