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Eurozona aprova desbloqueio de 8 bilhões de euros à Grecia

País deverá receber a última parte do pacote de ajuda internacional

Os 8 bilhões de euros são o último lote dos 110 bilhões de euros de ajuda que a Grécia recebeu (Louisa Gouliamaki/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2011 às 20h20.

Bruxelas - A Eurozona deu sinal verde nesta sexta-feira para o desbloqueio dos 8 bilhões de euros à Grecia , o último lote de uma ajuda acordada em 2010, disseram fontes diplomáticas nesta sexta-feira.

Os ministros "deram seu aval para o sexto lote de ajuda à Grécia", correspondente à última parcela de um total de 110 bilhões de euros, disse a fonte, ao final de um encontro de ministros da Eurozona em Bruxelas, que deu início a vários dias de reuniões que terminarão na quarta-feira.

Para atender às exigências europeias, o Parlamento grego adotou na quinta-feira, graças aos votos da maioria socialista, os artigos da nova lei de austeridade, rejeitados pela oposição e nas ruas pelos sindicatos.

A adoção desta lei, exigida pelos credores do país - a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional - é um assunto de "responsabilidade nacional", com o objetivo de fazer com que o país "escape da bancarrota" mediante o novo lote de empréstimos internacionais, disse Papandreou.

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Os ministros "deram seu aval para o sexto lote de ajuda à Grécia", correspondente à última parcela de um total de 110 bilhões de euros, disse a fonte, ao final de um encontro de ministros da Eurozona em Bruxelas, que deu início a vários dias de reuniões que terminarão na quarta-feira.

Para atender às exigências europeias, o Parlamento grego adotou na quinta-feira, graças aos votos da maioria socialista, os artigos da nova lei de austeridade, rejeitados pela oposição e nas ruas pelos sindicatos.

A adoção desta lei, exigida pelos credores do país - a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional - é um assunto de "responsabilidade nacional", com o objetivo de fazer com que o país "escape da bancarrota" mediante o novo lote de empréstimos internacionais, disse Papandreou.

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