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Europeus se reúnem para apoiar os novos líderes líbios e alertar sobre ameaças

Os 27 ministros das Relações Exteriores da União Europeia querem buscar a estabilidade e a consolidação da democracia no país

Para os europeus, é necessário estimular a economia líbia, por meio da suspensão das sanções impostas pela comunidade internacional ao país (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2011 às 06h48.

Brasília – A incerteza na Líbia e as consequências da tomada do poder pelo Conselho Nacional de Transição (CNT) serão os temas de uma reunião convocada extraordinariamente para hoje (10) com os 27 ministros das Relações Exteriores da União Europeia, em Luxemburgo. A ideia é oferecer apoio para buscar a estabilidade e a consolidação da democracia no país.

Os chanceleres, no entanto, pretendem alertar sobre algumas situações preocupantes na Líbia, principalmente no que se refere às violações dos direitos humanos. Os ministros pretendem ainda elogiar o presidente do CNT, Moustafa Abdul Jalil, que disse ser fundamental proteger as minorias vulneráveis.

Também há preocupação com o aumento de armas e o risco de desestabilização. Na tentativa de buscar uma solução para essas questões, os ministros querem oferecer apoio formal aos líderes políticos líbios. O esforço, segundo os europeus, é para constituir meios que consolidem a democracia na região.

Para os europeus, é necessário estimular a economia líbia, por meio da suspensão das sanções impostas pela comunidade internacional ao país, e incentivar as atividades nos setores petrolífero e bancário. Paralelamente, os chanceleres europeus deverão discutir o agravamento da crise na Síria e o programa nuclear desenvolvido no Irã.

*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

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Os chanceleres, no entanto, pretendem alertar sobre algumas situações preocupantes na Líbia, principalmente no que se refere às violações dos direitos humanos. Os ministros pretendem ainda elogiar o presidente do CNT, Moustafa Abdul Jalil, que disse ser fundamental proteger as minorias vulneráveis.

Também há preocupação com o aumento de armas e o risco de desestabilização. Na tentativa de buscar uma solução para essas questões, os ministros querem oferecer apoio formal aos líderes políticos líbios. O esforço, segundo os europeus, é para constituir meios que consolidem a democracia na região.

Para os europeus, é necessário estimular a economia líbia, por meio da suspensão das sanções impostas pela comunidade internacional ao país, e incentivar as atividades nos setores petrolífero e bancário. Paralelamente, os chanceleres europeus deverão discutir o agravamento da crise na Síria e o programa nuclear desenvolvido no Irã.

*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

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