EUA pede que Rússia e Turquia evitem escalada na Síria
"É importante que russos e turcos dialoguem diretamente e tomem medidas para impedir uma escalada", disse à AFP um porta-voz do departamento de Estado
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2016 às 15h28.
Os Estados Unidos pediram, nesta segunda-feira, à Rússia e Turquia que evitem qualquer tipo de escalada no conflito sírio ante o tom cada vez mais violento que Moscou e Ancara empregam sobre suas operações miliares na Síria.
"É importante que russos e turcos dialoguem diretamente e tomem medidas para impedir uma escalada", disse à AFP um porta-voz do departamento de Estado.
O país americano se encontra comprometido em um situação incômoda, uma vez que Ancara é um de seus aliados no seio da coalizão contra o grupo Estado Islâmico, mas, ao mesmo tempo, Washington apoia os curdos da Síria, que agora são alvo dos bombardeios turcos.
Washington também é aliado da Rússia nos esforços para encontrar uma saída diplomática à guerra na Síria que se traduziram, na quinta-feira, em um acordo para um eventual "cessar de hostilidades" e uma "trégua humanitária".
Mas, há dez dias, os americanos pedem que Moscou cesse seus bombardeios no norte da Síria em apoio às forças governamentais do regime de Bashar Al-Assad.
Os Estados Unidos pediram, nesta segunda-feira, à Rússia e Turquia que evitem qualquer tipo de escalada no conflito sírio ante o tom cada vez mais violento que Moscou e Ancara empregam sobre suas operações miliares na Síria.
"É importante que russos e turcos dialoguem diretamente e tomem medidas para impedir uma escalada", disse à AFP um porta-voz do departamento de Estado.
O país americano se encontra comprometido em um situação incômoda, uma vez que Ancara é um de seus aliados no seio da coalizão contra o grupo Estado Islâmico, mas, ao mesmo tempo, Washington apoia os curdos da Síria, que agora são alvo dos bombardeios turcos.
Washington também é aliado da Rússia nos esforços para encontrar uma saída diplomática à guerra na Síria que se traduziram, na quinta-feira, em um acordo para um eventual "cessar de hostilidades" e uma "trégua humanitária".
Mas, há dez dias, os americanos pedem que Moscou cesse seus bombardeios no norte da Síria em apoio às forças governamentais do regime de Bashar Al-Assad.