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EUA não negam que tenham espionado presidentes franceses

Obama reiterou seu "firme comprometimento" na prevenção de tais práticas "inaceitáveis", por meio de comunicado

A Casa Branca informou que não estava espionando atualmente Hollande. Mas não negou que tenha havido espionagem no passado (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2015 às 14h16.

Paris - O presidente da França , François Hollande , conversou hoje por telefone com o presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , sobre a divulgação de documentos que mostrariam que ele e dois antecessores teriam supostamente sido espionados pela Agência de Segurança Nacional americana.

"A conversa proporcionou a oportunidade de esclarecer os princípios que devem reger as relações entre aliados quanto se trata de vigilância", disse o governo francês em nota.

Segundo o comunicado, Obama reiterou seu "firme comprometimento" na prevenção de tais práticas "inaceitáveis".

O WikiLeaks e duas publicações francesas divulgaram ontem seis documentos que apontariam o monitoramento de deliberações internas e conversas de Hollande, assim como dos ex-presidentes Nicolas Sarkozy e Jacques Chirac.

Após a publicação dos documentos, a Casa Branca informou que não estava espionando atualmente Hollande e que não o faria no futuro. O comunicado não negou que tenha havido espionagem no passado.

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"A conversa proporcionou a oportunidade de esclarecer os princípios que devem reger as relações entre aliados quanto se trata de vigilância", disse o governo francês em nota.

Segundo o comunicado, Obama reiterou seu "firme comprometimento" na prevenção de tais práticas "inaceitáveis".

O WikiLeaks e duas publicações francesas divulgaram ontem seis documentos que apontariam o monitoramento de deliberações internas e conversas de Hollande, assim como dos ex-presidentes Nicolas Sarkozy e Jacques Chirac.

Após a publicação dos documentos, a Casa Branca informou que não estava espionando atualmente Hollande e que não o faria no futuro. O comunicado não negou que tenha havido espionagem no passado.

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