EUA manterão relações militares com o Egito
Presidente dos EUA, Barack Obama, havia dito que cancelaria um exercício conjunto entre seu país e o Egito
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2013 às 17h02.
Os Estados Unidos manterão suas relações militares com o Egito , mas as recentes violências por parte do exército egípcio colocam em risco essas relações, afirmou o secretário da Defesa, Chuck Hagel, ao chefe das Forças Armadas egípcio.
"O departamento da Defesa continuará a manter relações militares com o Egito, mas deixei claro que essa violência e passos inadequados na direção da reconciliação podem colocar importantes elementos de nossa longa cooperação na defesa em risco", afirmou Hagelsaid, ao comentar a conversa telefônica que manteve com o general Abdel Fattah al-Sisi.
As advertências de Hagel aconteceram depois do anúncio do presidente Barack Obama de cancelar um exercício conjunto entre seu país e o Egito, que aconteceria no próximo mês, devido à violenta repressão de quarta-feira no país onde 587 pessoas morreram.
"Desde o início da recente crise, os Estados Unidos têm sido claros que o governo egípcio deveria abster-se de exercer a violência, e deve respeitar a liberdade e avançar para uma transição política inclusiva. Os fatos recentes, que incluem as violências que resultaram em centenas de morte, socavaram estes princípios", afirmou ainda.
Os Estados Unidos manterão suas relações militares com o Egito , mas as recentes violências por parte do exército egípcio colocam em risco essas relações, afirmou o secretário da Defesa, Chuck Hagel, ao chefe das Forças Armadas egípcio.
"O departamento da Defesa continuará a manter relações militares com o Egito, mas deixei claro que essa violência e passos inadequados na direção da reconciliação podem colocar importantes elementos de nossa longa cooperação na defesa em risco", afirmou Hagelsaid, ao comentar a conversa telefônica que manteve com o general Abdel Fattah al-Sisi.
As advertências de Hagel aconteceram depois do anúncio do presidente Barack Obama de cancelar um exercício conjunto entre seu país e o Egito, que aconteceria no próximo mês, devido à violenta repressão de quarta-feira no país onde 587 pessoas morreram.
"Desde o início da recente crise, os Estados Unidos têm sido claros que o governo egípcio deveria abster-se de exercer a violência, e deve respeitar a liberdade e avançar para uma transição política inclusiva. Os fatos recentes, que incluem as violências que resultaram em centenas de morte, socavaram estes princípios", afirmou ainda.