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EUA manterão pressão à China, diz Obama

Segundo o presidente americano, os EUA continuarão pressionando a China em relação à sua moeda, à proteção à propriedade intelectual e às empresas estatais

Barack Obama: "o essencial em relação à China é simplesmente pressioná-los" (Kevin Lamarque/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2014 às 16h26.

Washington - Os Estados Unidos continuarão pressionando a China em relação à sua moeda, à proteção à propriedade intelectual e às empresas estatais, disse o presidente norte-americano, Barack Obama , nesta quinta-feira, antes de conversas bilaterais sobre comércio na semana que vem.

"O essencial em relação à China é simplesmente pressioná-los naquelas áreas onde o comércio está desequilibrado, seja em suas práticas monetárias, seja na proteção à propriedade intelectual, seja em seus empreendimentos estatais", declarou ele em uma reunião do Conselho de Exportação da Presidência.

"O tratado de investimento comercial que eles mostraram interesse em negociar pode acabar sendo uma parte significativa dos negócios", disse Obama.

Autoridades dos EUA e da China irão se encontrar em Chicago para as conversas da Comissão Conjunta de Comércio e Negócio na semana que vem, na qual se espera que discutam o progresso em direção a um tratado de investimento.

Washington pretende afrouxar as restrições de Pequim em setores cruciais, que vão da indústria de serviços à agricultura, e garantir que empresas estrangeiras recebam tratamento igual ao dos empreendimentos chineses privados e estatais.

Em seu mais recente relatório sobre manipulação monetária, o Tesouro dos EUA disse que o iuan, a moeda chinesa, está “significativamente desvalorizado”, mas que Pequim parece estar forçando menos a mão para determinar seu valor.

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"O essencial em relação à China é simplesmente pressioná-los naquelas áreas onde o comércio está desequilibrado, seja em suas práticas monetárias, seja na proteção à propriedade intelectual, seja em seus empreendimentos estatais", declarou ele em uma reunião do Conselho de Exportação da Presidência.

"O tratado de investimento comercial que eles mostraram interesse em negociar pode acabar sendo uma parte significativa dos negócios", disse Obama.

Autoridades dos EUA e da China irão se encontrar em Chicago para as conversas da Comissão Conjunta de Comércio e Negócio na semana que vem, na qual se espera que discutam o progresso em direção a um tratado de investimento.

Washington pretende afrouxar as restrições de Pequim em setores cruciais, que vão da indústria de serviços à agricultura, e garantir que empresas estrangeiras recebam tratamento igual ao dos empreendimentos chineses privados e estatais.

Em seu mais recente relatório sobre manipulação monetária, o Tesouro dos EUA disse que o iuan, a moeda chinesa, está “significativamente desvalorizado”, mas que Pequim parece estar forçando menos a mão para determinar seu valor.

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