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EUA lista novas sanções sobre Irã a empresas chinesas

Empresários e companhias chinesas serão punidos por venderem ao Irã itens proibidos sob as leis norte-americanas

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2013 às 19h54.

WASHINGTON - Os Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira novas sanções a empresários e companhias chinesas por venderem ao Irã itens proibidos sob as leis norte-americanas que buscam resolver o programa de mísseis de Teerã.

O informe publicado no site de registros federais dos EUA marca pelo menos a terceira vez desde 2006 que Li Fangwei, também conhecido como Karl Lee, enfrenta punições nos EUA por fornecer material e apoiar o desenvolvimento de mísseis iranianos.

O informe disse que Li e uma empresa chamada Dalian Sunny Industries "trataram de atividades de proliferação para tecnologia de míssil que requer a imposição de sanções" sob a lei de controle de armas e de administração de exportações dos Estados Unidos.

Um sanção separada listou Li, a Dalian Sunny e outras três companhias chinesas, incluindo a Poly Technologies Incorporated, uma grande empresa de armamentos, como sendo sancionadas pelas violações relacionadas à não proliferação quanto a Irã, Coreia do Norte e Síria.

As outras duas empresa chinesas, BST Technology and Trade Company and China Precision Machinery Import and Export Corporation (CPMIEC), estavam na lista que também incluía companhias da Bielorrúsia, Irã, Sudão, Síria e Venezuela.

A decisão para impor sanções foi tomada em 20 de dezembro e entrou em efeito em 5 de fevereiro, segundo os informes.

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Um sanção separada listou Li, a Dalian Sunny e outras três companhias chinesas, incluindo a Poly Technologies Incorporated, uma grande empresa de armamentos, como sendo sancionadas pelas violações relacionadas à não proliferação quanto a Irã, Coreia do Norte e Síria.

As outras duas empresa chinesas, BST Technology and Trade Company and China Precision Machinery Import and Export Corporation (CPMIEC), estavam na lista que também incluía companhias da Bielorrúsia, Irã, Sudão, Síria e Venezuela.

A decisão para impor sanções foi tomada em 20 de dezembro e entrou em efeito em 5 de fevereiro, segundo os informes.

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