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EUA incluem Coreia do Norte em lista negra de corrupção

A medida visa iniciar a regulamentação para "isolar ainda mais" o país asiático do sistema financeiro internacional

Lavagem de dinheiro: a medida visa iniciar a regulamentação para "isolar ainda mais" o país asiático do sistema financeiro internacional (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2016 às 13h12.

Washington - O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos incluiu nesta quarta-feira a Coreia do Norte na lista dos principais países responsáveis pela lavagem de dinheiro no mundo, proibindo relações indiretas entre instituições financeiras dos dois países.

A medida foi tomada a partir da cláusula incluída na Lei Patriótica, aprovada após os atentados de 11 de setembro de 2001, e visa iniciar a regulamentação para "isolar ainda mais" o país asiático do sistema financeiro internacional.

"Essa ação é um passo rumo a eliminação das relações bancárias com a Coreia do Norte. Esperamos que todos os governos e autoridades façam o mesmo", diz, em comunicado, Adam Szubin, subsecretário interino de Inteligência e Terrorismo do Tesouro.

A decisão surge também como resposta ao teste nuclear subterrâneo realizado pelos norte-coreanos em janeiro deste ano, assim como o desenvolvimento de uma tecnologia de mísseis, que motivaram uma nova resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas, pedindo que os Estados cortem vínculo financeiro com instituições do país asiático.

Apesar de já existir uma proibição nos EUA de relações diretas com corporações das Coreia do Norte, a nova regulamentação exige mais cuidado para que não sejam estabelecidas relações indiretas, através de insituições e governos de outros países.

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Washington - O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos incluiu nesta quarta-feira a Coreia do Norte na lista dos principais países responsáveis pela lavagem de dinheiro no mundo, proibindo relações indiretas entre instituições financeiras dos dois países.

A medida foi tomada a partir da cláusula incluída na Lei Patriótica, aprovada após os atentados de 11 de setembro de 2001, e visa iniciar a regulamentação para "isolar ainda mais" o país asiático do sistema financeiro internacional.

"Essa ação é um passo rumo a eliminação das relações bancárias com a Coreia do Norte. Esperamos que todos os governos e autoridades façam o mesmo", diz, em comunicado, Adam Szubin, subsecretário interino de Inteligência e Terrorismo do Tesouro.

A decisão surge também como resposta ao teste nuclear subterrâneo realizado pelos norte-coreanos em janeiro deste ano, assim como o desenvolvimento de uma tecnologia de mísseis, que motivaram uma nova resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas, pedindo que os Estados cortem vínculo financeiro com instituições do país asiático.

Apesar de já existir uma proibição nos EUA de relações diretas com corporações das Coreia do Norte, a nova regulamentação exige mais cuidado para que não sejam estabelecidas relações indiretas, através de insituições e governos de outros países.

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