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EUA ampliam restrição a visto para funcionários venezuelanos

Essas autoridades seriam acusadas de violações dos direitos humanos e de corrupção

Protestos contra o governo venezuelano em Caracas: segundo Washington, Caracas tentou "sufocar a dissidência", investindo contra manifestantes (Juan Barreto/AFP)
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Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2015 às 21h28.

Washington - O Departamento de Estado americano anunciou nesta segunda-feira que o governo aumentou a lista de funcionários venezuelanos impedidos de viajar aos Estados Unidos .

Essas autoridades seriam acusadas de violações dos direitos humanos e de corrupção .

"Estamos enviando uma mensagem muito clara de que os violadores de direitos humanos e aqueles que se beneficiam da corrupção e suas famílias não são bem-vindos aos Estados Unidos", afirmou a porta-voz do Departamento de Estado americano, Jen Psaki.

"Ao ignorar os repetidos apelos por mudança, por parte de governos, líderes respeitados e grupos de especialistas, o governo venezuelano continuou demonstrando uma falta de respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais", alegou Psaki, em um comunicado.

Segundo Washington, Caracas tentou "sufocar a dissidência", investindo contra manifestantes que protestam pela deterioração da situação política, econômica e de segurança.

A nota oficial aponta ainda que a corrupção está "contribuindo para a rápida piora das condições sociais e econômicas na Venezuela".

É a segunda vez em seis semanas que Washington impõe sanções a autoridades venezuelanas. Desta vez, porém, a medida surge inteiramente do Poder Executivo, e não por iniciativa dos congressistas.

Em 19 de dezembro passado, o presidente Barack Obama já havia sancionado uma lei, aprovada previamente pelas duas Câmaras do Congresso americano. O texto adotado congela os bens e cancela os vistos para funcionários venezuelanos acusados de cometer violações de direitos humanos durante os protestos contra o governo que varreram o país latino-americano no início de 2014.

Assim como aconteceu em dezembro, Washington não divulgou o número nem o nome dos funcionários e ex-funcionários venezuelanos afetados pela medida, alegando leis de confidencialidade.

O governo americano frisou que a nova medida "é específica para indivíduos e não estão dirigidas contra o país, ou seus habitantes".

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Washington - O Departamento de Estado americano anunciou nesta segunda-feira que o governo aumentou a lista de funcionários venezuelanos impedidos de viajar aos Estados Unidos .

Essas autoridades seriam acusadas de violações dos direitos humanos e de corrupção .

"Estamos enviando uma mensagem muito clara de que os violadores de direitos humanos e aqueles que se beneficiam da corrupção e suas famílias não são bem-vindos aos Estados Unidos", afirmou a porta-voz do Departamento de Estado americano, Jen Psaki.

"Ao ignorar os repetidos apelos por mudança, por parte de governos, líderes respeitados e grupos de especialistas, o governo venezuelano continuou demonstrando uma falta de respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais", alegou Psaki, em um comunicado.

Segundo Washington, Caracas tentou "sufocar a dissidência", investindo contra manifestantes que protestam pela deterioração da situação política, econômica e de segurança.

A nota oficial aponta ainda que a corrupção está "contribuindo para a rápida piora das condições sociais e econômicas na Venezuela".

É a segunda vez em seis semanas que Washington impõe sanções a autoridades venezuelanas. Desta vez, porém, a medida surge inteiramente do Poder Executivo, e não por iniciativa dos congressistas.

Em 19 de dezembro passado, o presidente Barack Obama já havia sancionado uma lei, aprovada previamente pelas duas Câmaras do Congresso americano. O texto adotado congela os bens e cancela os vistos para funcionários venezuelanos acusados de cometer violações de direitos humanos durante os protestos contra o governo que varreram o país latino-americano no início de 2014.

Assim como aconteceu em dezembro, Washington não divulgou o número nem o nome dos funcionários e ex-funcionários venezuelanos afetados pela medida, alegando leis de confidencialidade.

O governo americano frisou que a nova medida "é específica para indivíduos e não estão dirigidas contra o país, ou seus habitantes".

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