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Estados Unidos repassam mais US$ 12 milhões para a Síria

No total, o governo norte-americano repassará US$ 76 milhões para a ajuda humanitária no país

Barack Obama: “[A situação na Síria] é de extrema necessidade e rápida deterioração”, avalia a Casa Branca em comunicado (Jim Watson/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de agosto de 2012 às 13h15.

Brasília – O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, aprovou o repasse de US$ 12 milhões para ajuda humanitária na Síria. Ao anunciar o apoio, Obama disse que a onda de violência no país, que dura 17 meses, gera “horríveis atrocidades”. No total, o governo norte-americano repassará US$ 76 milhões para a ajuda humanitária no país.

Os recursos serão entregues para o Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas para os Refugiados, a Cruz Vermelha Internacional e várias organizações internacionais que dão assistência à população civil síria.

“[A situação na Síria] é de extrema necessidade e rápida deterioração”, avalia a Casa Branca em comunicado. No texto, o governo norte-americano elogia o apoio da Turquia, da Jordânia, do Líbano e do Iraque, que têm fronteiras com a Síria, e facilitam a entrada de refugiados.

Pelos dados das organizações não governamentais, mais de 20 mil pessoas morreram nos 17 meses de conflitos na Síria. As principais vítimas são civis, inclusive mulheres e crianças. Também há denúncias de violações de direitos humanos.

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Os recursos serão entregues para o Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas para os Refugiados, a Cruz Vermelha Internacional e várias organizações internacionais que dão assistência à população civil síria.

“[A situação na Síria] é de extrema necessidade e rápida deterioração”, avalia a Casa Branca em comunicado. No texto, o governo norte-americano elogia o apoio da Turquia, da Jordânia, do Líbano e do Iraque, que têm fronteiras com a Síria, e facilitam a entrada de refugiados.

Pelos dados das organizações não governamentais, mais de 20 mil pessoas morreram nos 17 meses de conflitos na Síria. As principais vítimas são civis, inclusive mulheres e crianças. Também há denúncias de violações de direitos humanos.

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