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Especialistas em armas químicas da ONU entram na Síria

Os especialistas em armas químicas da ONU, encarregados de comprovar o arsenal químico do regime sírio, adentraram em território sírio nesta terça

Veículos transportam inspetores da ONU na Síria: comboio no qual viaja a equipe da Organização para Proibição de Armas Químicas (OPAQ) é composto por 17 veículos (Khaled al Hariri/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2013 às 13h26.

Yudaidat Yabus - Os especialistas em armas químicas da ONU , encarregados de comprovar o arsenal químico do regime sírio, adentraram em território sírio nesta terça-feira por estrada.

Segundo constatou a Agência Efe, o comboio no qual viaja a equipe da Organização para Proibição de Armas Químicas (OPAQ), composto por 17 veículos, sofreu um pequeno atraso, mas, após cumprir os trâmites burocráticos, cruzou a fronteira do Líbano com a Síria .

Na passagem fronteiriça, antes de deixar o Líbano, a missão da OPAQ teve que aguardar as autoridades sírias revisarem os 34 passaportes da ONU que foram entregues para legitimar o acesso dos especialistas.

Já em território sírio, o comboio da OPAQ foi escoltado por uma dezena de automóveis da segurança, todos com soldados dos serviços de inteligência portando armas leves. A escolta acompanhará os especialistas até o destino final: Damasco, onde ficarão hospedados no hotel Four Seasons.

A missão da OPAQ, procedente da Holanda, chegou ontem em Beirute a bordo de um avião privado. Em Damasco, os especialistas começarão a operação para destruir as armas químicas na Síria, que, em sua primeira fase, se centrará na verificação da dimensão do arsenal.

Trata-se dos primeiros passos para a aplicação de um plano estipulado pela comunidade internacional e ratificado pela ONU para destruir o arsenal sírio durante o primeiro semestre de 2014.

O trabalho da primeira fase do processo é verificar os dados apresentados pela Síria sobre a quantidade de armamento químico. Posteriormente, a missão seguirá com a destruição das instalações de produção, enquanto a eliminação do armamento ficará para uma última fase.

A etapa de verificação implica tanto conversas de alto nível político como visita às instalações e o apoio técnico à Síria na elaboração de relatórios, itens que o regime de Assad tem que cumprir com requisitos formais marcados pela Convenção de Destruição de Armas químicas.

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Yudaidat Yabus - Os especialistas em armas químicas da ONU , encarregados de comprovar o arsenal químico do regime sírio, adentraram em território sírio nesta terça-feira por estrada.

Segundo constatou a Agência Efe, o comboio no qual viaja a equipe da Organização para Proibição de Armas Químicas (OPAQ), composto por 17 veículos, sofreu um pequeno atraso, mas, após cumprir os trâmites burocráticos, cruzou a fronteira do Líbano com a Síria .

Na passagem fronteiriça, antes de deixar o Líbano, a missão da OPAQ teve que aguardar as autoridades sírias revisarem os 34 passaportes da ONU que foram entregues para legitimar o acesso dos especialistas.

Já em território sírio, o comboio da OPAQ foi escoltado por uma dezena de automóveis da segurança, todos com soldados dos serviços de inteligência portando armas leves. A escolta acompanhará os especialistas até o destino final: Damasco, onde ficarão hospedados no hotel Four Seasons.

A missão da OPAQ, procedente da Holanda, chegou ontem em Beirute a bordo de um avião privado. Em Damasco, os especialistas começarão a operação para destruir as armas químicas na Síria, que, em sua primeira fase, se centrará na verificação da dimensão do arsenal.

Trata-se dos primeiros passos para a aplicação de um plano estipulado pela comunidade internacional e ratificado pela ONU para destruir o arsenal sírio durante o primeiro semestre de 2014.

O trabalho da primeira fase do processo é verificar os dados apresentados pela Síria sobre a quantidade de armamento químico. Posteriormente, a missão seguirá com a destruição das instalações de produção, enquanto a eliminação do armamento ficará para uma última fase.

A etapa de verificação implica tanto conversas de alto nível político como visita às instalações e o apoio técnico à Síria na elaboração de relatórios, itens que o regime de Assad tem que cumprir com requisitos formais marcados pela Convenção de Destruição de Armas químicas.

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