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Espanha leiloa US$ 5,1 bilhões em bônus

O mercado esperava com expectativa o leilão espanhol, dois dias depois que Itália conseguiu colocar 6,739 bilhões de euros em bônus

O leilão desta quinta-feira constitui a primeira venda de dívida espanhola a longo prazo desde 21 de julho (Jamie McDonald/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2011 às 10h12.

Madri - O Tesouro Público espanhol colocou nesta quinta-feira 3,621 bilhões de euros (US$ 5,1 bilhões) em bônus a cinco anos com juros marginais de 4,518%, inferiores aos 4,891% da emissão anterior nestas características, o que eleva a três o número de leilões com juros menores.

Segundo os dados do Banco da Espanha, a taxa de cobertura - a proporção entre a demanda e o valor leiloado - foi novamente muito elevada, já que as entidades solicitaram 6,361 bilhões de euros, e a meta da emissão foi coberta, que oscilava entre 3 bilhões e 4 bilhões de euros.

O mercado esperava com expectativa o leilão espanhol, dois dias depois que Itália conseguiu colocar 6,739 bilhões de euros em bônus a 3 e 10 anos a juros mais baixos do que em vendas anteriores.

Além disso, o leilão desta quinta-feira constitui a primeira venda de dívida espanhola a longo prazo desde 21 de julho, já que desde então as emissões fechadas foram a três e seis meses, a um ano e um ano e meio, e a três anos.

O apoio do Banco Central Europeu (BCE), que nas três últimas semanas comprou dívida soberana, principalmente espanhola e italiana, foi crucial para reforçar a confiança dos mercados e permitiu ao Tesouro realizar três emissões consecutivas com juros menores.

Nesta segunda-feira, o organismo confirmou que, pela terceira semana seguida, interveio no mercado secundário de dívida pública da zona do euro, neste caso mediante a compra de 6,651 bilhões de euros.

Esta quantidade está longe dos 22 bilhões de euros que adquiriu na segunda semana de agosto, mas foi suficiente para tranquilizar os investidores.

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Segundo os dados do Banco da Espanha, a taxa de cobertura - a proporção entre a demanda e o valor leiloado - foi novamente muito elevada, já que as entidades solicitaram 6,361 bilhões de euros, e a meta da emissão foi coberta, que oscilava entre 3 bilhões e 4 bilhões de euros.

O mercado esperava com expectativa o leilão espanhol, dois dias depois que Itália conseguiu colocar 6,739 bilhões de euros em bônus a 3 e 10 anos a juros mais baixos do que em vendas anteriores.

Além disso, o leilão desta quinta-feira constitui a primeira venda de dívida espanhola a longo prazo desde 21 de julho, já que desde então as emissões fechadas foram a três e seis meses, a um ano e um ano e meio, e a três anos.

O apoio do Banco Central Europeu (BCE), que nas três últimas semanas comprou dívida soberana, principalmente espanhola e italiana, foi crucial para reforçar a confiança dos mercados e permitiu ao Tesouro realizar três emissões consecutivas com juros menores.

Nesta segunda-feira, o organismo confirmou que, pela terceira semana seguida, interveio no mercado secundário de dívida pública da zona do euro, neste caso mediante a compra de 6,651 bilhões de euros.

Esta quantidade está longe dos 22 bilhões de euros que adquiriu na segunda semana de agosto, mas foi suficiente para tranquilizar os investidores.

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