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Espanha anuncia 1 bilhão de euros em ajuda militar à Ucrânia em 2025

Pedro Sánchez representou o país na cúpula realizada em Kiev para marcar os 3 anos da guerra contra a Rússia e o apoio europeu aos ucranianos

Nesta fotografia de folheto tirada e divulgada pelo Serviço de Imprensa Presidencial Ucraniano em 24 de fevereiro de 2025, o presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky (D) e o primeiro-ministro da Espanha Pedro Sanchez (E) posam para uma foto antes de uma reunião com líderes europeus e o primeiro-ministro canadense em Kiev, para marcar o terceiro aniversário da invasão russa da Ucrânia. (Foto de folheto / SERVIÇO DE IMPRENSA PRESIDENCIAL UCRANIANO / AFP) / RESTRITO AO USO EDITORIAL - CRÉDITO OBRIGATÓRIO "FOTO AFP / FOLHETO / SERVIÇO DE IMPRENSA PRESIDENCIAL UCRANIANO" - SEM MARKETING, SEM CAMPANHAS DE PUBLICIDADE - DISTRIBUÍDO COMO UM SERVIÇO AOS CLIENTES (AFP)
EFE
EFE

Agência de Notícias

Publicado em 24 de fevereiro de 2025 às 13h30.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2025 às 13h32.

O presidente do Governo da Espanha, Pedro Sánchez, anunciou nesta segunda-feira, durante seu discurso na cúpula de apoio à Ucrânia realizada em Kiev, que oferecerá à Ucrânia “um novo pacote de assistência militar no valor de 1 bilhão de euros em 2025”.

Sánchez também reafirmou o apoio da Espanha à "plena soberania da Ucrânia" e afirmou que "somente a Ucrânia pode decidir" seu próprio futuro. “A Ucrânia deve estar na mesa de negociações”, declarou.

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O mandatário espanhol acrescentou que uma “paz sustentável” só seria alcançada se a Europa participasse nas negociações, e alertou contra a possibilidade de o fim da guerra permanecer “simplesmente um cessar-fogo”.

Sánchez também expressou o compromisso de seu governo com as aspirações da Ucrânia de ingressar na UE, e disse que promoveria a participação de empresas espanholas na reconstrução do país invadido pela Rússia.

“Temos meses difíceis pela frente, mas estou convencido de que no final deste período terrível a liberdade e a democracia prevalecerão sobre a violência e a arbitrariedade”, disse o líder socialista, que também elogiou “a coragem” dos ucranianos e declarou que os “crimes de guerra” russos não podem ficar impunes.

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