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Equador diz que não existe alerta de tsunami

Instituto Oceanográfico da Armada informou que "não existe alerta de tsunami" para o país, apesar de minutos atrás ter advertido para essa possibilidade

Bandeira do Equador: Inocar esclareceu que o alerta de tsunami foi gerado no litoral chileno, mas não vai afetar o Equador (Dan Kitwood)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2014 às 23h48.

Quito - O Instituto Oceanográfico da Armada (Inocar) do Equador informou que "não existe alerta de tsunami" para o país, apesar de minutos atrás ter advertido para essa possibilidade como consequência de um terremoto registrado no mar, no norte do Chile, de magnitude 8,2 graus na escala Richter.

O Inocar esclareceu que o alerta de tsunami foi gerado no litoral chileno, mas não vai afetar o Equador.

"O abalo sísmico gerado no litoral do Chile de magnitude 8,2, às 18h47 hora local em 1º de abril de 2014, nas coordenadas 19,8 Sul e 70,8 Oeste gerou um alerta de tsunami no Chile. São esperadas perturbações do nível do mar de 10 cm na costa (do Equador), enquanto nas ilhas (Galápagos) podem chegar a 50 cm. O evento é esperado em maré baixa", disse o Inocar.

No entanto, a Secretaria Nacional de Gestão de Riscos (SNGR) anunciou minutos antes pela mesma rede que declarava "alerta vermelho no litoral equatoriano".

O próprio presidente do país, Rafael Correa, tinha confirmado em sua conta no Twitter o "forte terremoto no mar do Chile" e que "o INOCAR emitiu alerta de tsunami".

No entanto, depois ele esclareceu que o Instituto Oceanográfico da Marinha mudou de "alerta vermelho (evacuação) para o amarelo", de precaução.

Uma fonte do Instituto Geofísico (IG) afirmou à Agência Efe que o terremoto ocorrido no norte do Chile tem "características de tsunami".

O tremor ocorreu, acrescentou Liliana Troncoso, do IG, na chamada "zona de subdução", onde se chocam as placas de Nazca e a continental sul-americana.

O terremoto é de "de grande magnitude", mas no Equador "não sentimos" esse abalo, acrescentou, explicando que o Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico (Pacific Tsunami Warning Center) advertiu que esse fenômeno poderia ocorrer e afetar as costas de Chile, Peru e Equador.

O terremoto que sacudiu o norte do Chile foi sentido também no Peru, na cidade de Tacna, e nas regiões vizinhas de Moquegua e Arequipa, informaram fontes sismológicas peruanas.

Atualizado às 23h44min do mesmo dia, com nova declaração da marinha equatoriana.

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O Inocar esclareceu que o alerta de tsunami foi gerado no litoral chileno, mas não vai afetar o Equador.

"O abalo sísmico gerado no litoral do Chile de magnitude 8,2, às 18h47 hora local em 1º de abril de 2014, nas coordenadas 19,8 Sul e 70,8 Oeste gerou um alerta de tsunami no Chile. São esperadas perturbações do nível do mar de 10 cm na costa (do Equador), enquanto nas ilhas (Galápagos) podem chegar a 50 cm. O evento é esperado em maré baixa", disse o Inocar.

No entanto, a Secretaria Nacional de Gestão de Riscos (SNGR) anunciou minutos antes pela mesma rede que declarava "alerta vermelho no litoral equatoriano".

O próprio presidente do país, Rafael Correa, tinha confirmado em sua conta no Twitter o "forte terremoto no mar do Chile" e que "o INOCAR emitiu alerta de tsunami".

No entanto, depois ele esclareceu que o Instituto Oceanográfico da Marinha mudou de "alerta vermelho (evacuação) para o amarelo", de precaução.

Uma fonte do Instituto Geofísico (IG) afirmou à Agência Efe que o terremoto ocorrido no norte do Chile tem "características de tsunami".

O tremor ocorreu, acrescentou Liliana Troncoso, do IG, na chamada "zona de subdução", onde se chocam as placas de Nazca e a continental sul-americana.

O terremoto é de "de grande magnitude", mas no Equador "não sentimos" esse abalo, acrescentou, explicando que o Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico (Pacific Tsunami Warning Center) advertiu que esse fenômeno poderia ocorrer e afetar as costas de Chile, Peru e Equador.

O terremoto que sacudiu o norte do Chile foi sentido também no Peru, na cidade de Tacna, e nas regiões vizinhas de Moquegua e Arequipa, informaram fontes sismológicas peruanas.

Atualizado às 23h44min do mesmo dia, com nova declaração da marinha equatoriana.

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