Empresa alemã é condenada em escândalo de próteses mamárias
Tribunal civil francês condenou a empresa alemã de certificação TUV no escândalo dos implantes mamários fraudulentos PIP
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2013 às 12h16.
Toulon - Um tribunal civil francês condenou a empresa alemã de certificação TUV no escândalo dos implantes mamários fraudulentos PIP, considerando que a líder mundial em controle de qualidade "violou suas obrigações de controle e vigilância".
O Tribunal do Comércio de Toulon (sul) ordenou a empresa a indenizar "os prejuízos dos importadores e vítimas", segundo a decisão lida em audiência pelo presidente da instância.
A certificadora alemã terá que pagar 3.000 euros para cada vítima, enquanto aguarda a perícia individual de cada uma.
Neste procedimento, seis distribuidores - um búlgaro, um brasileiro, um italiano, um sírio, um mexicano e um romeno - exigiram que a empresa pagasse 28 milhões de euros, enquanto mais de 1.600 portadoras de próteses, principalmente da América do Sul, exigiram 16.000 euros cada por danos morais.
Os queixosos acreditam que a fraude não teria ocorrido se as inspeções da TUV fossem adequadas.
A TUV, contudo, não foi processada criminalmente no julgamento por "fraude agravada".
Toulon - Um tribunal civil francês condenou a empresa alemã de certificação TUV no escândalo dos implantes mamários fraudulentos PIP, considerando que a líder mundial em controle de qualidade "violou suas obrigações de controle e vigilância".
O Tribunal do Comércio de Toulon (sul) ordenou a empresa a indenizar "os prejuízos dos importadores e vítimas", segundo a decisão lida em audiência pelo presidente da instância.
A certificadora alemã terá que pagar 3.000 euros para cada vítima, enquanto aguarda a perícia individual de cada uma.
Neste procedimento, seis distribuidores - um búlgaro, um brasileiro, um italiano, um sírio, um mexicano e um romeno - exigiram que a empresa pagasse 28 milhões de euros, enquanto mais de 1.600 portadoras de próteses, principalmente da América do Sul, exigiram 16.000 euros cada por danos morais.
Os queixosos acreditam que a fraude não teria ocorrido se as inspeções da TUV fossem adequadas.
A TUV, contudo, não foi processada criminalmente no julgamento por "fraude agravada".