Em um dia, mais de 80 pessoas foram mortas na Síria
Um total de 88 pessoas morreram: 43 civis, 17 rebeldes e 28 soldados
Da Redação
Publicado em 14 de julho de 2012 às 18h45.
Mais de 80 pessoas morreram este sábado na Síria , onde o Exército deu prosseguimento aos bombardeios e enfrentou os rebeldes, entre outros lugares, na fronteira com a Turquia, segundo o opositor Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Um total de 88 pessoas morreram: 43 civis, 17 rebeldes e 28 soldados, segundo a ONG, com sede na Grã-Bretanha, que elabora seus registros com base em informações de uma rede de militantes e testemunhas na Síria.
Na região de Deraa, "tanques e transportes de tropas com centenas de soldados invadiram Jirbet Ghazale, em meio a intensos tiroteios", pouco depois de a localidade ter sido bombardeada por helicópteros militares, segundo o OSDH.
"O Exército entrou sem que tivesse havido resistência, já que os rebeldes do Exército Livre da Síria deixaram a cidade antes da invasão", afirmou o militante Bayane Ahmad. "O bombardeio deixou dezenas de feridos, mas não temos ajuda médica para curá-los."
Segundo o OSDH, a violência deixou vítimas nas províncias de Hama e Homs (centro), Deir Ezzor (leste), Idleb (noroeste), Damasco e Alepo (norte).
Mais de 80 pessoas morreram este sábado na Síria , onde o Exército deu prosseguimento aos bombardeios e enfrentou os rebeldes, entre outros lugares, na fronteira com a Turquia, segundo o opositor Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Um total de 88 pessoas morreram: 43 civis, 17 rebeldes e 28 soldados, segundo a ONG, com sede na Grã-Bretanha, que elabora seus registros com base em informações de uma rede de militantes e testemunhas na Síria.
Na região de Deraa, "tanques e transportes de tropas com centenas de soldados invadiram Jirbet Ghazale, em meio a intensos tiroteios", pouco depois de a localidade ter sido bombardeada por helicópteros militares, segundo o OSDH.
"O Exército entrou sem que tivesse havido resistência, já que os rebeldes do Exército Livre da Síria deixaram a cidade antes da invasão", afirmou o militante Bayane Ahmad. "O bombardeio deixou dezenas de feridos, mas não temos ajuda médica para curá-los."
Segundo o OSDH, a violência deixou vítimas nas províncias de Hama e Homs (centro), Deir Ezzor (leste), Idleb (noroeste), Damasco e Alepo (norte).