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Em discurso de Ano Novo, Putin celebra anexação da Crimeia

O líder russo disse que o "retorno para casa" da Crimeia "será para sempre lembrado como um marco na história nacional"

O líder russo disse que o "retorno para casa" da Crimeia "será para sempre lembrado como um marco na história nacional" (Maxim Shipenkov/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de janeiro de 2015 às 11h36.

Moscou - O presidente da Rússia , Vladimir Putin, usou seu discurso de Ano Novo para celebrar a anexação da Península da Crimeia, que pertencia à Ucrânia, pela Rússia.

O líder russo disse que o "retorno para casa" da Crimeia "será para sempre lembrado como um marco na história nacional".

"O amor pela terra-mãe é um dos sentimentos mais poderosos e animadores", afirmou Putin. "Ele se manifestou pleno no apoio de irmão às pessoas na Crimeia e em Sebastopol, quando eles decidiram resolutamente voltar para casa".

A respeito do presidente norte-americano Barack Obama, o presidente russo afirmou que espera trabalhar com os Estados Unidos em 2015, mas apenas a partir de uma base de "igualdade e respeito mútuo".

Ele também relembrou a cooperação com os americanos na derrota do nazismo e afirmou que os dois países têm a responsabilidade "de manter a paz e a estabilidade internacional".

Sobre a chanceler alemã, Angela Merkel, Putin disse esperar por "diálogo construtivo e colaboração ativa" neste ano.

Os dois líderes têm conversado regularmente por telefone deivdo a crise na Ucrânia em 2014.

O presidente da Rússia também citou diversos outros chefes de Estado e nações, dentre elas a Abecásia, com quem firmou uma "parceria estratégica" em novembro.

Putin disse que os países "expressaram confiança e que a cooperação produtiva entre os dois irá se expandir no futuro". O acordo em questão despertou a preocupação dos líderes da Geórgia, que consideraram a medida como um passo rumo à anexação.

Em seu discurso, Putin não se referiu ao presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, bem como outros representantes de ex-Estados soviéticos que criticaram a anexação da Crimeia. Fonte: Dow Jones Newswires.

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"O amor pela terra-mãe é um dos sentimentos mais poderosos e animadores", afirmou Putin. "Ele se manifestou pleno no apoio de irmão às pessoas na Crimeia e em Sebastopol, quando eles decidiram resolutamente voltar para casa".

A respeito do presidente norte-americano Barack Obama, o presidente russo afirmou que espera trabalhar com os Estados Unidos em 2015, mas apenas a partir de uma base de "igualdade e respeito mútuo".

Ele também relembrou a cooperação com os americanos na derrota do nazismo e afirmou que os dois países têm a responsabilidade "de manter a paz e a estabilidade internacional".

Sobre a chanceler alemã, Angela Merkel, Putin disse esperar por "diálogo construtivo e colaboração ativa" neste ano.

Os dois líderes têm conversado regularmente por telefone deivdo a crise na Ucrânia em 2014.

O presidente da Rússia também citou diversos outros chefes de Estado e nações, dentre elas a Abecásia, com quem firmou uma "parceria estratégica" em novembro.

Putin disse que os países "expressaram confiança e que a cooperação produtiva entre os dois irá se expandir no futuro". O acordo em questão despertou a preocupação dos líderes da Geórgia, que consideraram a medida como um passo rumo à anexação.

Em seu discurso, Putin não se referiu ao presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, bem como outros representantes de ex-Estados soviéticos que criticaram a anexação da Crimeia. Fonte: Dow Jones Newswires.

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