Eleições no México começam sob ameaça de boicote
Total de 83,5 milhões de eleitores foram convocados a escolher 2.016 cargos públicos
Da Redação
Publicado em 7 de junho de 2015 às 11h46.
Cidade do México, As zonas eleitorais do México abriram suas portas neste domingo para receber um total de 83,5 milhões de eleitores convocados a escolher 2.016 cargos públicos, incluindo 500 deputados do Congresso federal e os governadores de nove estados.
No entanto, os pais dos 43 alunos desaparecidos da Escola Normal de Ayotzinapa iniciaram um boicote contra as eleições com a queima de material eleitoral no município de Tixtla, no sul do México.
Um grupo se reuniu bem cedo para visitar cada um dos colégios eleitorais e pedir aos funcionários que lhes entregassem as urnas onde os cidadãos deveriam depositar seu voto para escolher governador, prefeito, deputados locais e federais.
Os mexicanos terão dez horas para votar, até as 18h (horário local, 20h de Brasília) na capital e em grande parte do país. O México tem três fusos horários e estados como Baja Califórnia fecharão seus colégios eleitorais duas horas mais tarde.
No processo concorrem dez formações políticas, das quais as três principais são o governante Partido Revolucionário Institucional (PRI), o conservador Ação Nacional (PAN) e o esquerdista Revolução Democrática (PRD).
Os estados que elegerão governador são Baja California Sur, Campeche, Colima, Guerrero, Michoacán, Nuevo León, Querétaro, San Luis Potosí e Sonora.
Depois do fechamento das mesas eleitorais começará a funcionar o Programa de Resultados Eleitorais Preliminares (Prep), um sistema informativo sem efeitos jurídicos sobre o fluxo de resultados.
Além disso, se iniciará um sistema de apuração rápido, um procedimento estatístico projetado com a finalidade de estimar as tendências dos resultados finais da eleição a partir de uma amostragem de probabilidades das zonas eleitorais.
Isto permitirá ter antes das 23h (1h de segunda-feira em Brasília) uma ideia clara de que porcentagem obterá cada partido. EFE
Cidade do México, As zonas eleitorais do México abriram suas portas neste domingo para receber um total de 83,5 milhões de eleitores convocados a escolher 2.016 cargos públicos, incluindo 500 deputados do Congresso federal e os governadores de nove estados.
No entanto, os pais dos 43 alunos desaparecidos da Escola Normal de Ayotzinapa iniciaram um boicote contra as eleições com a queima de material eleitoral no município de Tixtla, no sul do México.
Um grupo se reuniu bem cedo para visitar cada um dos colégios eleitorais e pedir aos funcionários que lhes entregassem as urnas onde os cidadãos deveriam depositar seu voto para escolher governador, prefeito, deputados locais e federais.
Os mexicanos terão dez horas para votar, até as 18h (horário local, 20h de Brasília) na capital e em grande parte do país. O México tem três fusos horários e estados como Baja Califórnia fecharão seus colégios eleitorais duas horas mais tarde.
No processo concorrem dez formações políticas, das quais as três principais são o governante Partido Revolucionário Institucional (PRI), o conservador Ação Nacional (PAN) e o esquerdista Revolução Democrática (PRD).
Os estados que elegerão governador são Baja California Sur, Campeche, Colima, Guerrero, Michoacán, Nuevo León, Querétaro, San Luis Potosí e Sonora.
Depois do fechamento das mesas eleitorais começará a funcionar o Programa de Resultados Eleitorais Preliminares (Prep), um sistema informativo sem efeitos jurídicos sobre o fluxo de resultados.
Além disso, se iniciará um sistema de apuração rápido, um procedimento estatístico projetado com a finalidade de estimar as tendências dos resultados finais da eleição a partir de uma amostragem de probabilidades das zonas eleitorais.
Isto permitirá ter antes das 23h (1h de segunda-feira em Brasília) uma ideia clara de que porcentagem obterá cada partido. EFE