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EI em Ohio; Samsung dividida…

EI: responsável por Ohio?  O Estado Islâmico declarou ser o autor do atentado que deixou 11 pessoas feridas na Universidade de Ohio na segunda-feira. Segundo uma agência de notícias ligada ao grupo, o estudante da Somália responsável pelo ataque “é um soldado”. O jovem atropelou pedestres e atacou pessoas com uma faca antes de ser […]

ALEPO: palco de importantes vitórias recentes do governo sírio, apoiado pelos russos / Abdalrhman Ismail/Reuters (Abdalrhman Ismail/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2016 às 17h56.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h06.

EI: responsável por Ohio?

O Estado Islâmico declarou ser o autor do atentado que deixou 11 pessoas feridas na Universidade de Ohio na segunda-feira. Segundo uma agência de notícias ligada ao grupo, o estudante da Somália responsável pelo ataque “é um soldado”. O jovem atropelou pedestres e atacou pessoas com uma faca antes de ser morto pela polícia. Sua identidade não foi revelada.

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Mais um nome de Trump

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou mais um nome para integrar sua equipe de governo. O congressista republicano Tom Price foi escolhido para chefiar o Departamento de Saúde e Serviços Humanos. Price é conhecido por ter sido um dos principais críticos ao Obamacare. A agenda de reuniões de Trump nesta terça-feira inclui o ex-candidato republicano Mitt Romney e o ex-prefeito de Nova York Rudy Giuliani, ambos cotados ao cargo de secretário de Estado, e a expectativa é que novos nomes sejam anunciados nos próximos dias.

Deadline para Alepo

O governo sírio espera conquistar Alepo antes que Donald Trump tome posse nos Estados Unidos, em 20 de janeiro. A informação é de um oficial sírio, que disse ainda que a missão do governo deve ficar mais difícil à medida que o Exército se aproximar do leste, mais densamente povoado — pelo menos dez civis foram mortos em bombardeios na região nesta terça-feira. Ainda nesta terça-feira forças do governo sírio tomaram todos os bairros no norte de Aleppo, na Síria, provocando a fuga de civis. A França solicitou uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU, e a Alemanha pediu à Rússia, aliada da Síria, que deixe as forças humanitárias entrarem na cidade.

Homenagens a Fidel

O segundo dia de homenagens ao líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, morto na sexta-feira 25, aos 90 anos, terminará com um comício na Praça da Revolução, em Havana, marcado para as 19 horas (22 horas no horário de Brasília). Entre os confirmados estão os presidentes Evo Morales, da Bolívia, Nicolás Maduro, da Venezuela, Rafael Correa, do Equador, Daniel Ortega, da Nicarágua, e Jacob Zuma, da África do Sul. O chanceler José Serra deve representar o Brasil.

Renúncia na Coreia?

Envolvida num escândalo de corrupção, a presidente sul-coreana, Park Geun-hye, afirmou nesta terça que está disposta a deixar o cargo antes do fim de seu mandato, previsto para o início de 2018. Num discurso exibido na TV, ela disse ainda que deixará o Parlamento sul-coreano decidir sobre sua saída. Geun-hye é suspeita de “conivência” com a atitude de sua amiga íntima e ex-confidente, Choi Soon-sil, detida por ter utilizado sua relação com a presidente para extorquir grandes empresas sul-coreanas. Nesta terça-feira, manifestantes reuniram-se em Seul, capital do país, num protesto pedindo a renúncia imediata da presidente. Nas últimas semanas, manifestações contra a presidente reuniram centenas de milhares de pessoas.

J&J aumenta oferta

A empresa de cuidados de saúde Johnson & Johnson aumentou sua oferta para a aquisição da suíça Actelion, maior empresa de biotecnologia da Europa, segundo fontes próximas à negociação. O valor da oferta não foi divulgado. A Bloomberg afirma que a Actelion já rejeitou uma proposta de 26 bilhões de dólares. Com as notícias, as ações da empresa subiram 10% nesta terça-feira.

Divisão na Samsung?

A empresa de tecnologia Samsung afirmou que estuda a possibilidade de se dividir em duas — o que seria uma das maiores reviravoltas em seus 47 anos de história. A diretoria vem sendo pressionada por investidores, que enxergam na divisão uma forma de aumentar os dividendos pagos. A reputação da Samsung diminuiu depois que a empresa teve de recolher 2,5 milhões de unidades do smartphone Galaxy Note, cujo lote de baterias defeituosas fez alguns aparelhos explodir.

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