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EI assume autoria de atentado que feriu 29 em tribunal

Comunicado distribuído no Twitter por seguidores do grupo Província de Sinai diz que a bomba era uma represália pela execução de seis de seus membros

Cairo: em maio, o Egito executou seis membros do Província do Sinai por atacarem soldados perto do Cairo em 2014 (Free Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2015 às 10h56.

Cairo - Um grupo egípcio ligado ao Estado Islâmico afirmou estar por trás de um carro-bomba que feriu 29 pessoas perto de um tribunal e edifício de segurança do Estado em um subúrbio do Cairo nesta quinta-feira.

Um comunicado distribuído no Twitter por seguidores do grupo Província de Sinai diz que a bomba era uma represália pela execução de seis de seus membros condenados por realizar um ataque ao norte da capital egípcia no ano passado.

"Que os apóstatas da polícia e do Exército, os seguidores de judeus, saibam que somos um povo que não esquece a nossa vingança", diz o comunicado.

Em maio, o Egito executou seis membros do Província do Sinai por atacarem soldados perto do Cairo em 2014. Os homens foram condenados por acusações que incluíam a realização de um ataque no qual dois oficiais do Exército foram mortos em Sharkas, uma aldeia ao norte do Cairo.

O Província do Sinai matou centenas de soldados e policiais desde que os militares derrubaram o presidente Mohamed Mursi, da Irmandade Muçulmana, em 2013, após protestos em massa contra seu governo.

Fontes de segurança que inspecionaram nesta quinta-feira o local da explosão em Shubra al-Khaima, perto do Cairo, disseram que havia no local um veículo queimado e uma cratera.

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Cairo - Um grupo egípcio ligado ao Estado Islâmico afirmou estar por trás de um carro-bomba que feriu 29 pessoas perto de um tribunal e edifício de segurança do Estado em um subúrbio do Cairo nesta quinta-feira.

Um comunicado distribuído no Twitter por seguidores do grupo Província de Sinai diz que a bomba era uma represália pela execução de seis de seus membros condenados por realizar um ataque ao norte da capital egípcia no ano passado.

"Que os apóstatas da polícia e do Exército, os seguidores de judeus, saibam que somos um povo que não esquece a nossa vingança", diz o comunicado.

Em maio, o Egito executou seis membros do Província do Sinai por atacarem soldados perto do Cairo em 2014. Os homens foram condenados por acusações que incluíam a realização de um ataque no qual dois oficiais do Exército foram mortos em Sharkas, uma aldeia ao norte do Cairo.

O Província do Sinai matou centenas de soldados e policiais desde que os militares derrubaram o presidente Mohamed Mursi, da Irmandade Muçulmana, em 2013, após protestos em massa contra seu governo.

Fontes de segurança que inspecionaram nesta quinta-feira o local da explosão em Shubra al-Khaima, perto do Cairo, disseram que havia no local um veículo queimado e uma cratera.

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