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Egito pede julgamento de Mursi por espionagem

O presidente deposto também responderá por conspiração

Apoiadores de Mursi protestam: Procuradoria-Geral do Egito pediu que Mursi seja processado junto com outros 34 expoentes da Irmandade Muçulmana (REUTERS/Amr Abdallah Dalsh)
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Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 11h56.

Cairo - Deposto por um golpe de Estado no mês de julho, o ex-presidente egípcio Mohamed Mursi será processado e julgado por crimes de espionagem e conspiração com forças estrangeiras.

De acordo com a agência local Mena, a Procuradoria-Geral do Egito pediu que Mursi seja processado junto com outros 34 expoentes da Irmandade Muçulmana, entre eles o líder supremo Mohamed Badie. Além de espionagem, o presidente deposto responderá por ter "divulgado segredos militares do Egito a um país estrangeiro", disse a agência.

Segundo a Procuradoria-Geral, o ex-mandatário "organizou atos de violência e terrorismo" no Egito e "participou de um plano terrorista" que visava a uma aliança com o Hamas e o Hezbollah. Mursi está detido desde sua deposição e já é réu em outro processo judicial, relacionado à incitação de violência durante protestos civis e cumplicidade de assassinato de manifestantes.

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Cairo - Deposto por um golpe de Estado no mês de julho, o ex-presidente egípcio Mohamed Mursi será processado e julgado por crimes de espionagem e conspiração com forças estrangeiras.

De acordo com a agência local Mena, a Procuradoria-Geral do Egito pediu que Mursi seja processado junto com outros 34 expoentes da Irmandade Muçulmana, entre eles o líder supremo Mohamed Badie. Além de espionagem, o presidente deposto responderá por ter "divulgado segredos militares do Egito a um país estrangeiro", disse a agência.

Segundo a Procuradoria-Geral, o ex-mandatário "organizou atos de violência e terrorismo" no Egito e "participou de um plano terrorista" que visava a uma aliança com o Hamas e o Hezbollah. Mursi está detido desde sua deposição e já é réu em outro processo judicial, relacionado à incitação de violência durante protestos civis e cumplicidade de assassinato de manifestantes.

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