Ecobag é melhor opção para as compras, avalia IPT
Instituto simulou o descarte inadequado nas ruas de quatro tipos de sacolas: a oxidegradável, a de amido de milho, a de papel e a plástica comum
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2012 às 17h03.
São Paulo - Ao analisar o impacto causado pelo uso das sacolas nos supermercados , o IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas concluiu que o melhor é não usar nenhuma sacola descartável e optar pelas ecobags na hora das compras.
Para comparar o processo de degradação das embalagens, o instituto simulou o descarte inadequado nas ruas de quatro tipos de sacolas: a oxidegradável, a de amido de milho, a de papel e a plástica comum. Nenhuma delas apresentou bons resultados de biodegradação - ou seja, a decomposição natural por microorganismos - nos 45 dias em que foram analisadas.
Além disso, a pesquisa avaliou o grau de gás carbônico liberado na decomposição dos materiais. Enquanto a oxidegradável liberou 2% de gases, a sacola de papel liberou 41%, a de amido de milho liberou 15% e a comum, 28%.
Mais duráveis, os modelos reutilizáveis já eram apontados como alternativa aos descartáveis pela campanha de substituição encabeçada pela APAS - Associação Paulista de Supermercados, que conta com 1200 associados.
São Paulo - Ao analisar o impacto causado pelo uso das sacolas nos supermercados , o IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas concluiu que o melhor é não usar nenhuma sacola descartável e optar pelas ecobags na hora das compras.
Para comparar o processo de degradação das embalagens, o instituto simulou o descarte inadequado nas ruas de quatro tipos de sacolas: a oxidegradável, a de amido de milho, a de papel e a plástica comum. Nenhuma delas apresentou bons resultados de biodegradação - ou seja, a decomposição natural por microorganismos - nos 45 dias em que foram analisadas.
Além disso, a pesquisa avaliou o grau de gás carbônico liberado na decomposição dos materiais. Enquanto a oxidegradável liberou 2% de gases, a sacola de papel liberou 41%, a de amido de milho liberou 15% e a comum, 28%.
Mais duráveis, os modelos reutilizáveis já eram apontados como alternativa aos descartáveis pela campanha de substituição encabeçada pela APAS - Associação Paulista de Supermercados, que conta com 1200 associados.