Discussão com RH pode ter motivado tiroteio nos EUA
Minutos antes de começar a disparar, o soldado Ivan López, de 34 anos e origem portorriquenha, tinha tido uma forte discussão com o pessoal de recursos humanos
Da Redação
Publicado em 5 de abril de 2014 às 09h05.
Washington - O soldado Ivan López, que na quarta-feira matou três pessoas, feriu 16 e se suicidou na base militar de Fort Hood, no estado americano do Texas, estava nervoso por ter tido uma permissão negada, informaram os jornais 'The Washington Post' e 'The New York Times'.
Minutos antes de começar a disparar, o soldado Ivan López, de 34 anos e origem portorriquenha, tinha tido uma forte discussão com o pessoal de recursos humanos do centro quando foi pedir para resolver assuntos familiares e lhe disseram que voltasse no dia seguinte.
Assim relatam fontes anônimas da polícia aos periódicos citados, que detalham que López se mostrou desrespeitoso e claramente zangado ao não conseguir a permissão de maneira imediata.
A informação não foi confirmada de maneira oficial pelos responsáveis da base militar, que, no entanto, haviam dito na sexta-feira que o soldado teve uma discussão com companheiros de unidades antes de abrir fogo.
Ainda não foi determinada a causa do fato, e são reunidas várias possibilidades, desde problemas mentais ao simples calor do bate-boca. Não foram encontradas evidencias de um possível vínculo com terroristas, mas essa hipótese não está descartada.
O fato aconteceu no mesmo local onde em 2009 aconteceu o pior massacre da história em um centro militar americano, quando Nidal Malik Hasan, um psiquiatra do Exército com ideias extremistas islamitas, matou 13 pessoas e feriu 30. EFE
Washington - O soldado Ivan López, que na quarta-feira matou três pessoas, feriu 16 e se suicidou na base militar de Fort Hood, no estado americano do Texas, estava nervoso por ter tido uma permissão negada, informaram os jornais 'The Washington Post' e 'The New York Times'.
Minutos antes de começar a disparar, o soldado Ivan López, de 34 anos e origem portorriquenha, tinha tido uma forte discussão com o pessoal de recursos humanos do centro quando foi pedir para resolver assuntos familiares e lhe disseram que voltasse no dia seguinte.
Assim relatam fontes anônimas da polícia aos periódicos citados, que detalham que López se mostrou desrespeitoso e claramente zangado ao não conseguir a permissão de maneira imediata.
A informação não foi confirmada de maneira oficial pelos responsáveis da base militar, que, no entanto, haviam dito na sexta-feira que o soldado teve uma discussão com companheiros de unidades antes de abrir fogo.
Ainda não foi determinada a causa do fato, e são reunidas várias possibilidades, desde problemas mentais ao simples calor do bate-boca. Não foram encontradas evidencias de um possível vínculo com terroristas, mas essa hipótese não está descartada.
O fato aconteceu no mesmo local onde em 2009 aconteceu o pior massacre da história em um centro militar americano, quando Nidal Malik Hasan, um psiquiatra do Exército com ideias extremistas islamitas, matou 13 pessoas e feriu 30. EFE