Dilma defende regras de longo prazo para salário mínimo
Segundo a presidente, é necessário instituir regras estáveis de longo prazo que permitam a continuidade da política de valorização do mínimo
Da Redação
Publicado em 2 de fevereiro de 2011 às 16h34.
São Paulo - O tema "salário mínimo" teve lugar na mensagem da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional. "A adoção da política de valorização do salário mínimo permitiu que esse alcançasse o maior nível dos últimos 40 anos, beneficiando diretamente trabalhadores ativos, aposentados e pensionistas", afirmou. Ela disse, entretanto, que é preciso ir ainda mais longe, "superando o quadro atual e instituindo regras estáveis de longo prazo que permitam a continuidade dessa política".
A presidente disse que encaminhará ao Congresso proposta de política de longo prazo de reajuste do salário mínimo, "conforme estabelece a Lei nº 12.255 de 15 de junho de 2010". A manutenção de regras estáveis que permitam a manutenção do poder de compra foi defendida por Dilma. "Os salários dos trabalhadores terão ganhos reais sobre a inflação, que serão compatíveis com a capacidade financeira do Estado brasileiro", afirmou.
São Paulo - O tema "salário mínimo" teve lugar na mensagem da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional. "A adoção da política de valorização do salário mínimo permitiu que esse alcançasse o maior nível dos últimos 40 anos, beneficiando diretamente trabalhadores ativos, aposentados e pensionistas", afirmou. Ela disse, entretanto, que é preciso ir ainda mais longe, "superando o quadro atual e instituindo regras estáveis de longo prazo que permitam a continuidade dessa política".
A presidente disse que encaminhará ao Congresso proposta de política de longo prazo de reajuste do salário mínimo, "conforme estabelece a Lei nº 12.255 de 15 de junho de 2010". A manutenção de regras estáveis que permitam a manutenção do poder de compra foi defendida por Dilma. "Os salários dos trabalhadores terão ganhos reais sobre a inflação, que serão compatíveis com a capacidade financeira do Estado brasileiro", afirmou.