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Detidos na Bélgica pertenciam a clube de motoqueiros

O primeiro foi preso acusado de participar de atividades terroristas, e o segundo, fundador do motoclube, é suspeito de dirigir a organização terrorista

Ameaça de atentado: Mohammed Karay, de 27 anos, e Saïd Souati, de 30 anos eram membros do clube bruxelense "Kamikaze Riders" (Francois Lenoir / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2015 às 07h19.

Bruxelas - Os dois detidos acusados de planejar um atentado durante as celebrações de fim de ano em vários pontos emblemáticos de Bruxelas pertenciam a um clube de motoqueiros e são do distrito de Anderlecht, informou nesta quarta-feira a imprensa belga .

Mohammed Karay, de 27 anos, e Saïd Souati, de 30 anos eram membros do clube bruxelense "Kamikaze Riders", segundo o jornal "La Dernière Heure".

O primeiro foi preso acusado de participar de atividades terroristas, e o segundo, fundador do motoclube, é suspeito de dirigir a organização terrorista.

Este mesmo jornal afirmou que Karay trabalhava como técnico de automóveis, enquanto Souati foi citado no processo contra o grupo islamita Sharia4Belgium, e é considerado um "extremista radical e predicador salafista" que já foi condenado por roubo à mão armada.

A "RTBF" assinalou que ambos tinham residência no distrito de Anderlecht, e que um deles era um velho conhecido das forças de segurança, por vandalismo.

A procuradoria federal belga informou ontem que tinha conseguido frustrar um atentado na capital com uma operação que teve seis detidos, quatro deles liberados após prestar depoimento.

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O primeiro foi preso acusado de participar de atividades terroristas, e o segundo, fundador do motoclube, é suspeito de dirigir a organização terrorista.

Este mesmo jornal afirmou que Karay trabalhava como técnico de automóveis, enquanto Souati foi citado no processo contra o grupo islamita Sharia4Belgium, e é considerado um "extremista radical e predicador salafista" que já foi condenado por roubo à mão armada.

A "RTBF" assinalou que ambos tinham residência no distrito de Anderlecht, e que um deles era um velho conhecido das forças de segurança, por vandalismo.

A procuradoria federal belga informou ontem que tinha conseguido frustrar um atentado na capital com uma operação que teve seis detidos, quatro deles liberados após prestar depoimento.

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