Departamento dos EUA quer publicar e-mail de Hillary em 2016
São 55 mil páginas de e-mails correspondentes ao período 2009-2012, que a ex-secretária de Estado entregou ao Departamento de Estado
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2015 às 09h35.
Washington - O Departamento de Estado americano propôs à Justiça divulgar em janeiro de 2016 os e-mails do período em que Hillary Clinton esteve à frente da diplomacia dos Estados Unidos , publicou nesta segunda-feira o jornal "Politico".
São 55 mil páginas de e-mails correspondentes ao período 2009-2012, que a ex-secretária de Estado entregou ao Departamento após a polêmica gerada pelo fato de Hillary ter usado durante esses quatro anos uma conta pessoal para suas comunicações, com um servidor privado.
Os e-mails estão sendo revisados por funcionários do Departamento de Estado, que agora propõe publicá-los no dia 15 de janeiro de 2016, apenas duas semanas antes do primeiro grande evento eleitoral das primárias democratas, o "caucus" de Iowa, previsto para 1º de fevereiro.
A divulgação desses documentos será a consequência de um protesto interposto pelo veículo de comunicação "Vice News", em prol da Lei de liberdade da informação.
"O Departamento entende o considerável interesse público destes documentos e está se esforçando para concluir a revisão o mais rápido possível", disse ao juiz o diretor de Programas de Informação e Serviços do Departamento de Estado, John Hackett, de acordo com o "Politico".
"No entanto, a coleção é volumosa e, por causa da amplitude de temas, da natureza das comunicações e do interesse de várias agências, apresenta muitos desafios", acrescentou, para propor depois o dia 15 de janeiro como data para sua publicação.
Caso o pedido do Departamento de Estado seja aceito, os e-mails de Hillary serão divulgados mais de um ano depois que foram entregues pela ex-secretária de Estado.
A ex-primeira-dama, que parte como favorita para ser a candidata democrata nas eleições de 2016, reconheceu em março que teria sido "mais inteligente" usar uma conta de e-mail oficial e garantiu que somente apagou as mensagens que continham comunicações pessoais, não as relacionadas com seu trabalho como secretária de Estado.
Washington - O Departamento de Estado americano propôs à Justiça divulgar em janeiro de 2016 os e-mails do período em que Hillary Clinton esteve à frente da diplomacia dos Estados Unidos , publicou nesta segunda-feira o jornal "Politico".
São 55 mil páginas de e-mails correspondentes ao período 2009-2012, que a ex-secretária de Estado entregou ao Departamento após a polêmica gerada pelo fato de Hillary ter usado durante esses quatro anos uma conta pessoal para suas comunicações, com um servidor privado.
Os e-mails estão sendo revisados por funcionários do Departamento de Estado, que agora propõe publicá-los no dia 15 de janeiro de 2016, apenas duas semanas antes do primeiro grande evento eleitoral das primárias democratas, o "caucus" de Iowa, previsto para 1º de fevereiro.
A divulgação desses documentos será a consequência de um protesto interposto pelo veículo de comunicação "Vice News", em prol da Lei de liberdade da informação.
"O Departamento entende o considerável interesse público destes documentos e está se esforçando para concluir a revisão o mais rápido possível", disse ao juiz o diretor de Programas de Informação e Serviços do Departamento de Estado, John Hackett, de acordo com o "Politico".
"No entanto, a coleção é volumosa e, por causa da amplitude de temas, da natureza das comunicações e do interesse de várias agências, apresenta muitos desafios", acrescentou, para propor depois o dia 15 de janeiro como data para sua publicação.
Caso o pedido do Departamento de Estado seja aceito, os e-mails de Hillary serão divulgados mais de um ano depois que foram entregues pela ex-secretária de Estado.
A ex-primeira-dama, que parte como favorita para ser a candidata democrata nas eleições de 2016, reconheceu em março que teria sido "mais inteligente" usar uma conta de e-mail oficial e garantiu que somente apagou as mensagens que continham comunicações pessoais, não as relacionadas com seu trabalho como secretária de Estado.