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Déficit comercial americano cai em setembro e surpreende o mercado

Aumento das exportações e menor consumo de petróleo favoreceram a balança comercial dos Estados Unidos

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 12 de outubro de 2010 às 18h39.

O déficit comercial dos Estados Unidos em setembro atingiu 51,56 bilhões de dólares. Para a surpresa do mercado, o valor foi menor que o de agosto 53,55 bilhões de dólares e também ficou abaixo das expectativas dos economistas, que esperavam um saldo negativo de 53,50 bilhões no mês retrasado.

Segundo o Departamento de Comércio americano, o primeiro fator que amenizou as perdas comerciais de setembro foi a redução das importações de petróleo. Embora a cotação média do barril, no período, tenha sido de 37,62 dólares (um incremento de 1,25 dólar em relação a agosto), os gastos com esse item baixaram de 12,04 bilhões de dólares para 11,42 bilhões em setembro. O motivo foi a queda do volume comprado pelos americanos: 303,61 milhões de barris, contra 331,19 milhões em agosto.

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O déficit comercial dos Estados Unidos em setembro atingiu 51,56 bilhões de dólares. Para a surpresa do mercado, o valor foi menor que o de agosto 53,55 bilhões de dólares e também ficou abaixo das expectativas dos economistas, que esperavam um saldo negativo de 53,50 bilhões no mês retrasado.

Segundo o Departamento de Comércio americano, o primeiro fator que amenizou as perdas comerciais de setembro foi a redução das importações de petróleo. Embora a cotação média do barril, no período, tenha sido de 37,62 dólares (um incremento de 1,25 dólar em relação a agosto), os gastos com esse item baixaram de 12,04 bilhões de dólares para 11,42 bilhões em setembro. O motivo foi a queda do volume comprado pelos americanos: 303,61 milhões de barris, contra 331,19 milhões em agosto.

Outro motivo para a redução do déficit comercial foi o aumento de 0,8% nas exportações. Com isso, a receita dos Estados Unidos subiu para 97,49 bilhões de dólares no mês retrasado. O Departamento de Comércio destacou o forte crescimento dos embarques de alimentos e de autopeças, entre outros.
Conforme o americano The Wall Street Journal, o saldo das transações os diversos parceiros comerciais dos Estados Unidos apresentou comportamentos distintos. O déficit com a China cresceu para 15,52 bilhões de dólares e alcançou o maior patamar já registrado. Já os prejuízos com o Japão caíram para 6,10 bilhões de dólares. Com a União Européia, o saldo negativo baixou para 5,73 bilhões.

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