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Cúpula da Otan discute combate ao EI por crise de refugiados

O secretário-geral defendeu acordo para uma maior presença da Otan a Leste, a fim de lidar com a ameaça de segurança em que consiste a guerra na Síria

Otan: "vamos levar muito a sério o pedido da Turquia e outros aliados para se ver o que a Otan poderá fazer para ajudá-los a suportar e gerir a crise" (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2016 às 08h17.

Dois dias de reuniões de ministros da Defesa começam hoje (10) em Bruxelas, na sede da Organização do Tratado do Atlântico Norte ( Otan ), com as "miras" apontadas ao grupo extremista Estado Islâmico , preocupados com suas vítimas: milhões de refugiados.

Terça-feira, o secretário-geral da Otan, o norueguês Jens Stoltenberg defendeu o acordo dos 28 membros para uma maior presença da Aliança Atlântica a Leste, a fim de lidar com a ameaça de segurança em que consiste a guerra na Síria, entre outras, os milhões de refugiados por ela causados e também a atitude da Rússia, considerada prejudicial a uma solução pacífica do conflito.

"Penso que vamos levar muito a sério o pedido da Turquia e outros aliados para se ver o que a Otan poderá fazer para ajudá-los a suportar e gerir a crise e todos os desafios que enfrentam", afirmou o responsável.

A chanceler alemã, Angela Merkel, em visita a Ancara (Turquia), disse que ambos os países tinham pedido à Otan para vigiar a costa turca, impedindo que os exploradores (contrabandistas/traficantes) de refugiados dos conflitos do Médio Oriente continuem enviando embarcações sobrelotadas em direção à Grécia, com destino à Europa central do norte.

O ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, será uma das autoridades reunidas na capital belga, numa série de encontros que culminará com a primeira reunião da coligação internacional que combate o grupo extremista Estado Islâmico, convocada pelo secretário de Estado da Defesa norte-americano, Ash Carter.

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Dois dias de reuniões de ministros da Defesa começam hoje (10) em Bruxelas, na sede da Organização do Tratado do Atlântico Norte ( Otan ), com as "miras" apontadas ao grupo extremista Estado Islâmico , preocupados com suas vítimas: milhões de refugiados.

Terça-feira, o secretário-geral da Otan, o norueguês Jens Stoltenberg defendeu o acordo dos 28 membros para uma maior presença da Aliança Atlântica a Leste, a fim de lidar com a ameaça de segurança em que consiste a guerra na Síria, entre outras, os milhões de refugiados por ela causados e também a atitude da Rússia, considerada prejudicial a uma solução pacífica do conflito.

"Penso que vamos levar muito a sério o pedido da Turquia e outros aliados para se ver o que a Otan poderá fazer para ajudá-los a suportar e gerir a crise e todos os desafios que enfrentam", afirmou o responsável.

A chanceler alemã, Angela Merkel, em visita a Ancara (Turquia), disse que ambos os países tinham pedido à Otan para vigiar a costa turca, impedindo que os exploradores (contrabandistas/traficantes) de refugiados dos conflitos do Médio Oriente continuem enviando embarcações sobrelotadas em direção à Grécia, com destino à Europa central do norte.

O ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, será uma das autoridades reunidas na capital belga, numa série de encontros que culminará com a primeira reunião da coligação internacional que combate o grupo extremista Estado Islâmico, convocada pelo secretário de Estado da Defesa norte-americano, Ash Carter.

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