Cuba amplia acesso público à internet
O país abrirá 118 salas de navegação na ilha a partir de 4 de junho
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2013 às 13h56.
Havana - Cuba ampliará em 4 de junho o acesso à internet, com a abertura de 118 salas de navegação na ilha, aproveitando um cabo submarino de fibra ótica lançado desde a Venezuela, mas o acesso em massa à rede seguirá restrito, informou nesta terça-feira o Ministério das Comunicações.
"A partir de 4 de junho de 2013, o serviço público de acesso à internet se ampliará através de 118 salas de navegação" que serão abertas nas principais cidades, as quais "outras irão se incorporando progressivamente", segundo uma resolução do ministério publicada no Diário Oficial e em meios de comunicação locais.
A resolução estabelece que qualquer pessoa poderá contratar nestas salas ou nos escritórios da empresa de telecomunicações Etecsa contas de acesso à internet por 4,50 dólares a hora (agora custa 6 dólares) e de e-mail (1,50 dólar, mantém seu preço).
Estes serviços "só poderão ser acessados a partir das salas de navegação", segundo a resolução, o que descarta a instalação de conexões à internet nos lares, como nos demais países da América Latina.
Na ilha existem agora mais de 200 salas públicas de internet em hotéis. Também há acesso a e-mails nos postos de correios.
Cuba tem um dos níveis menores níveis de acesso à internet na América Latina. O número de usuários da rede foi de 2,6 milhões em 2011, em uma população de 11,1 milhões, segundo estatísticas oficiais.
Havana - Cuba ampliará em 4 de junho o acesso à internet, com a abertura de 118 salas de navegação na ilha, aproveitando um cabo submarino de fibra ótica lançado desde a Venezuela, mas o acesso em massa à rede seguirá restrito, informou nesta terça-feira o Ministério das Comunicações.
"A partir de 4 de junho de 2013, o serviço público de acesso à internet se ampliará através de 118 salas de navegação" que serão abertas nas principais cidades, as quais "outras irão se incorporando progressivamente", segundo uma resolução do ministério publicada no Diário Oficial e em meios de comunicação locais.
A resolução estabelece que qualquer pessoa poderá contratar nestas salas ou nos escritórios da empresa de telecomunicações Etecsa contas de acesso à internet por 4,50 dólares a hora (agora custa 6 dólares) e de e-mail (1,50 dólar, mantém seu preço).
Estes serviços "só poderão ser acessados a partir das salas de navegação", segundo a resolução, o que descarta a instalação de conexões à internet nos lares, como nos demais países da América Latina.
Na ilha existem agora mais de 200 salas públicas de internet em hotéis. Também há acesso a e-mails nos postos de correios.
Cuba tem um dos níveis menores níveis de acesso à internet na América Latina. O número de usuários da rede foi de 2,6 milhões em 2011, em uma população de 11,1 milhões, segundo estatísticas oficiais.