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Copiloto da Germanwings tinha problemas de visão, diz jornal

Por enquanto, não está clara a gravidade dos problemas ou se poderiam estar vinculados à sua situação psicológica

Policiais alemães levam computador de casa dos pais do copiloto Andreas Lubitz (Ralph Orlowski/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2015 às 13h29.

Nova York - Andreas Lubitz, o copiloto que supostamente derrubou de forma deliberada o avião da Germanwings nos Alpes franceses, sofria problemas de visão que podem ter colocado seu trabalho em perigo, segundo informou neste sábado o jornal americano 'The New York Times'.

Segundo a publicação, que cita dois funcionários com conhecimento sobre a investigação, Lubitz buscou tratamento para essas dificuldades, sobre as quais também não teria informado à companhia aérea.

Por enquanto, não está clara a gravidade dos problemas ou se poderiam estar vinculados à sua situação psicológica, segundo indicou o jornal, que acrescenta que as autoridades não descartaram a possibilidade de os problemas de visão serem psicossomáticos.

O jornal lembra que, segundo vários depoimentos, para Lubitz era muito importante voar e, por enquanto, não tinha completado suas aspirações profissionais de cobrir rotas de longa distância como comandante.

O Hospital Universitário de Düsseldorf informou na sexta-feira que Lubitz tinha sido avaliado em suas instalações pela última vez o 10 de março.

Consultada pelo 'The New York Times', uma porta-voz do centro não quis comentar se o copiloto tinha apresentado problemas de visão, alegando as leis que protegem a privacidade dos pacientes.

Em comunicado, o hospital classificou na sexta-feira como 'incorreto' que Lubitz tenha sido tratado por depressão e afirmou que ele tinha ido ao centro para contrastar diagnósticos, sem dar mais detalhes.

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Segundo a publicação, que cita dois funcionários com conhecimento sobre a investigação, Lubitz buscou tratamento para essas dificuldades, sobre as quais também não teria informado à companhia aérea.

Por enquanto, não está clara a gravidade dos problemas ou se poderiam estar vinculados à sua situação psicológica, segundo indicou o jornal, que acrescenta que as autoridades não descartaram a possibilidade de os problemas de visão serem psicossomáticos.

O jornal lembra que, segundo vários depoimentos, para Lubitz era muito importante voar e, por enquanto, não tinha completado suas aspirações profissionais de cobrir rotas de longa distância como comandante.

O Hospital Universitário de Düsseldorf informou na sexta-feira que Lubitz tinha sido avaliado em suas instalações pela última vez o 10 de março.

Consultada pelo 'The New York Times', uma porta-voz do centro não quis comentar se o copiloto tinha apresentado problemas de visão, alegando as leis que protegem a privacidade dos pacientes.

Em comunicado, o hospital classificou na sexta-feira como 'incorreto' que Lubitz tenha sido tratado por depressão e afirmou que ele tinha ido ao centro para contrastar diagnósticos, sem dar mais detalhes.

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