Controle de armas será primeira votação no Congresso dos EUA
Previsão é de que a Comissão de Justiça do Senado aprove até quatro projetos que compõem o pacote de controle do comércio de armas
Da Redação
Publicado em 7 de março de 2013 às 11h51.
Washington - Menos de três meses depois de uma chacina contra crianças em uma escola que chocou os EUA, uma iniciativa para controlar armas de fogo será submetida nesta quinta-feira à primeira votação no Congresso.
A previsão é de que a Comissão de Justiça do Senado, controlada pelo Partido Democrata, aprove até sexta-feira os quatro projetos que compõem o pacote de controle do comércio de armas, que tem apoio do presidente Barack Obama.
Isso abrirá caminho para uma acirrada discussão no plenário do Senado a respeito de duas propostas: a que proíbe a venda de armas de assalto e a que estabelece regras mais rígidas para a verificação de antecedentes de compradores de armas.
Havia razoável consenso sobre a questão dos antecedentes, mas nos últimos dias surgiu uma polêmica sobre como guardar as informações relativas à venda de armas entre particulares. A oposição republicana teme que esses dados sejam o primeiro passo para a criação de um registro de proprietários de armas.
O controle da venda de armas se tornou uma prioridade para Obama desde o massacre que matou 20 crianças e seis adultos numa escola de Connecticut, em dezembro.
A proibição das armas de assalto é a medida com menos chances de ser aprovada, pois é algo que enfrenta oposição dos republicanos e até de alguns democratas.
Mais consensuais são as propostas que ampliam a fiscalização contra o tráfico de armas e reforçam a segurança nas escolas.
Washington - Menos de três meses depois de uma chacina contra crianças em uma escola que chocou os EUA, uma iniciativa para controlar armas de fogo será submetida nesta quinta-feira à primeira votação no Congresso.
A previsão é de que a Comissão de Justiça do Senado, controlada pelo Partido Democrata, aprove até sexta-feira os quatro projetos que compõem o pacote de controle do comércio de armas, que tem apoio do presidente Barack Obama.
Isso abrirá caminho para uma acirrada discussão no plenário do Senado a respeito de duas propostas: a que proíbe a venda de armas de assalto e a que estabelece regras mais rígidas para a verificação de antecedentes de compradores de armas.
Havia razoável consenso sobre a questão dos antecedentes, mas nos últimos dias surgiu uma polêmica sobre como guardar as informações relativas à venda de armas entre particulares. A oposição republicana teme que esses dados sejam o primeiro passo para a criação de um registro de proprietários de armas.
O controle da venda de armas se tornou uma prioridade para Obama desde o massacre que matou 20 crianças e seis adultos numa escola de Connecticut, em dezembro.
A proibição das armas de assalto é a medida com menos chances de ser aprovada, pois é algo que enfrenta oposição dos republicanos e até de alguns democratas.
Mais consensuais são as propostas que ampliam a fiscalização contra o tráfico de armas e reforçam a segurança nas escolas.