Exame Logo

Confrontos na Síria resultam na morte de mais 18 pessoas

Forças do regime sírio e militares desertores se enfrentam diante dos protestos por reformas democráticas

Mortes na Síria (Khaled Desouki/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2011 às 12h52.

Cairo - Pelo menos 18 pessoas morreram neste sábado na Síria, 15 delas perderam a vida no norte do país em confrontos registrados nesta madrugada entre forças do regime sírio e militares desertores, e mais três que ocorreram nesta manhã em outras regiões.

Em comunicado, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) informou que os combates registrados na cidade de Idleb, no norte do país, resultaram na morte de sete militares e integrantes das forças de segurança, cinco desertores e três civis.

Os confrontos armados, que resultaram na morte de um oficial do Exército sírio, ocorreram nas proximidades da sede do Governo da província e dos prédios do departamento de Segurança Política e da Chefia da Polícia, precisou a organização opositora.

O OSDH, além disso, revelou que uma pessoa morreu e outras cinco ficaram feridas durante uma operação realizada por forças de segurança sírias na localidade de Tafas, na província de Deraa, no sul do país.

A mesma ONG confirmou que um civil morreu na porta de sua casa por disparos de um franco-atirador no bairro de Baba Amro, na cidade de Homs, onde outra pessoa morreu com disparos das forças do regime sírio, indicou a nota da OSDH.

Na última sexta-feira, outras 13 pessoas também perderam a vida na Síria, entre eles dois menores e uma mulher. As mortes foram registradas após uma operação das forças de segurança, que tentavam conter uma manifestação que pedia a renúncia do presidente Bashar al Assad.

Segundo os opositores Comitês de Coordenação Local, o maior número de vítimas foi registrado na região de Latakia, onde cinco pessoas perderam a vida, enquanto outras três morreram na província de Homs.

Desde o mês de março, o número de vítimas pela repressão das manifestações antigovernamentais na Síria supera os 4 mil, afirmou na última quinta-feira a alta comissária da ONU de Direitos Humanos, Navi Pillay, que acrescentou que a situação no país pode desencadear uma guerra civil.

Veja também

Cairo - Pelo menos 18 pessoas morreram neste sábado na Síria, 15 delas perderam a vida no norte do país em confrontos registrados nesta madrugada entre forças do regime sírio e militares desertores, e mais três que ocorreram nesta manhã em outras regiões.

Em comunicado, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) informou que os combates registrados na cidade de Idleb, no norte do país, resultaram na morte de sete militares e integrantes das forças de segurança, cinco desertores e três civis.

Os confrontos armados, que resultaram na morte de um oficial do Exército sírio, ocorreram nas proximidades da sede do Governo da província e dos prédios do departamento de Segurança Política e da Chefia da Polícia, precisou a organização opositora.

O OSDH, além disso, revelou que uma pessoa morreu e outras cinco ficaram feridas durante uma operação realizada por forças de segurança sírias na localidade de Tafas, na província de Deraa, no sul do país.

A mesma ONG confirmou que um civil morreu na porta de sua casa por disparos de um franco-atirador no bairro de Baba Amro, na cidade de Homs, onde outra pessoa morreu com disparos das forças do regime sírio, indicou a nota da OSDH.

Na última sexta-feira, outras 13 pessoas também perderam a vida na Síria, entre eles dois menores e uma mulher. As mortes foram registradas após uma operação das forças de segurança, que tentavam conter uma manifestação que pedia a renúncia do presidente Bashar al Assad.

Segundo os opositores Comitês de Coordenação Local, o maior número de vítimas foi registrado na região de Latakia, onde cinco pessoas perderam a vida, enquanto outras três morreram na província de Homs.

Desde o mês de março, o número de vítimas pela repressão das manifestações antigovernamentais na Síria supera os 4 mil, afirmou na última quinta-feira a alta comissária da ONU de Direitos Humanos, Navi Pillay, que acrescentou que a situação no país pode desencadear uma guerra civil.

Acompanhe tudo sobre:Síria

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame