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Confrontos entre combatentes anti-Kadafi rivais fazem 12 mortos

Foi o primeiro incidente deste tipo, segundo lideranças locais

Trípoli: enfrentamentos ocorreram devido a antigas rivalidades entre combatentes antigoverno Kadhafi (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2011 às 19h12.

Trípoli - Doze pessoas morreram e outras 16 ficaram feridas no sábado em confrontos entre grupos rivais anti-Kadhafi de três cidades do sudoeste da Líbia. É o primeiro incidente deste tipo, afirmaram lideranças locais.

Os enfrentamentos ocorreram devido a antigas rivalidades entre combatentes de Gharyan e Kikla de um lado e de Al-Asabaa do outro, disse à AFP o presidente do conselho local de Gharyan, Wahid Barchan.

O balanço e esta versão dos fatos foram confirmados pelo presidente do conselho militar de Al-Asabaa, Saad Al-Chartaa.

Segundo Barchan, "os revolucionários de Gharyan e Kikla caíram em uma emboscada em Al-Asabaa depois que pediram aos combatentes desta cidade que entregassem suas armas pesadas".

Tradicionalmente, em Al-Asabaa havia muitos fiéis ao coronel Kadhafi. Vinte deles foram capturados pelos de Gharyan e Kirkla durante os confrontos, segundo o líder.

Barchan afirmou que o primeiro grupo de combatentes tinha a intenção de "limpar completamente Al-Asabaa dos fiéis do antigo regime", e acrescentou: "vamos tratar disso sem derramamento de sangue".

Chartaa por seu lado, disse que havia contatos para conter a situação, que poderia ser uma intervenção do Conselho Nacional de Transição (CNT).

Segundo Chartaa, o passado de Al-Asabaa, de onde é originário Ahmed Ramadan, o secretário particular e homem de confiança de Kadhafi, explica este incidente armado, o primeiro entre combatentes hostis ao antigo regime.

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O balanço e esta versão dos fatos foram confirmados pelo presidente do conselho militar de Al-Asabaa, Saad Al-Chartaa.

Segundo Barchan, "os revolucionários de Gharyan e Kikla caíram em uma emboscada em Al-Asabaa depois que pediram aos combatentes desta cidade que entregassem suas armas pesadas".

Tradicionalmente, em Al-Asabaa havia muitos fiéis ao coronel Kadhafi. Vinte deles foram capturados pelos de Gharyan e Kirkla durante os confrontos, segundo o líder.

Barchan afirmou que o primeiro grupo de combatentes tinha a intenção de "limpar completamente Al-Asabaa dos fiéis do antigo regime", e acrescentou: "vamos tratar disso sem derramamento de sangue".

Chartaa por seu lado, disse que havia contatos para conter a situação, que poderia ser uma intervenção do Conselho Nacional de Transição (CNT).

Segundo Chartaa, o passado de Al-Asabaa, de onde é originário Ahmed Ramadan, o secretário particular e homem de confiança de Kadhafi, explica este incidente armado, o primeiro entre combatentes hostis ao antigo regime.

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